Pseudoscientific beliefs and practices in the COVID-19 pandemic: A narrative review of unwanted experiments attributed to social media-based misinformation afflicting the public health
Crenças e práticas pseudocientíficas na pandemia do COVID-19: uma revisão narrativa de experimentos indesejados atribuídos à desinformação da mídia social que afeta a saúde pública

J. Health Biol. Sci. (Online); 8 (1), 2020
Publication year: 2020

Background:

On January 30, 2020, India reported its first coronavirus disease 2019 (COVID-19) positive case that led to the national lockdown, health surveillance, and travel restrictions. The Government of India (GoI) is advising personal hygiene practices as prophylaxis, however, remains poorly understood by the people. Too, believing in social media-based misinformation leading to pseudoscientific practices suggesting all from giving up non-vegetarian food to eating garlic is afflicting. This review sheds light on pseudoscientific beliefs and practices of the Indian public to prevent COVID-19.

Methods:

This narrative review gathered scientific evidence to describe the facts against pseudoscientific beliefs and practices in the COVID-19 pandemic. We examined available evidence from relevant research articles to present the facts about pseudoscientific practices. In particular, regarding the use of complementary and alternative medicine and its practice to prevent COVID-19, we searched the high-quality literature in PubMed, PubMed Central, and Cochrane Library databases for the determined outcomes.

Results:

Based on scientific shreds of evidence, it is apparent that social media-based misinformation and its pseudoscientific practices severely affecting the public health in the COVID-19 pandemic. The public must look into the facts rigorously before performing pseudoscientific practices and need to follow GoI instructions perpetually. The findings of this review suggest a high level of public awareness of evidence-based prophylactic measures.

Conclusion:

There is an urgent need for public health promotion initiatives to bring up awareness of the COVID-19 spread and its preventive hygiene practices. The dissemination of health awareness to the public across the nation is warranted.

Antecedentes:

em 30 de janeiro de 2020, a Índia relatou seu primeiro caso positivo da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) que levou ao bloqueio nacional, vigilância em saúde e restrições de viagem. O governo da Índia (GI) está aconselhando práticas de higiene pessoal, pois a profilaxia continua sendo pouco compreendida pelo povo. Também, acreditar na desinformação baseada nas mídias sociais, levando a práticas pseudocientíficas, sugerindo tudo, desde desistir de alimentos não vegetarianos até comer alho, é aflitivo. Esta revisão lança luz sobre crenças e práticas pseudocientíficas do público indiano para prevenir o COVID-19.

Métodos:

Esta revisão narrativa reuniu evidências científicas para descrever os fatos contra crenças e práticas pseudocientíficas na pandemia do COVID-19. Examinamos as evidências disponíveis de artigos de pesquisa relevantes para apresentar os fatos sobre práticas pseudocientíficas. Em particular, com relação ao uso de medicina complementar e alternativa e sua prática para prevenir o COVID-19, pesquisamos a literatura de alta qualidade nos bancos de dados PubMed, PubMed Central e Cochrane Library para os resultados determinados.

Resultados:

Com base em fragmentos científicos de evidência, é aparente que a desinformação baseada nas mídias sociais e suas práticas pseudocientíficas afetam gravemente a saúde pública na pandemia do COVID-19. O público deve analisar os fatos rigorosamente antes de executar práticas pseudocientíficas e precisa seguir as instruções do GI perpetuamente. Os resultados desta revisão sugerem um alto nível de conscientização pública sobre medidas profiláticas baseadas em evidências.

Conclusão:

Há uma necessidade urgente de iniciativas de promoção da saúde pública para conscientizar sobre a disseminação do COVID-19 e suas práticas preventivas de higiene. A disseminação da conscientização da saúde ao público em todo o país é justificada.

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