COVID-19: What we’ve learned so far
COVID-19: Lo que hemos aprendido hasta ahora
COVID-19: O que aprendemos até agora
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010); 11 (2), 2020
Publication year: 2020
Coronavirus disease 2019 (COVID-19) has dominated almost every aspect of human life on planet Earth since it was first discovered in Wuhan, Hubei province, China, in December 20191. A quick google search of the expression COVID-19 reveals more than 3.22 billion results.
In order to understand the importance of this type of virus, we need to carry out two extremely important epidemiological issues: the basic reproduction number (Ro) and the effective infection number (R). Ro is used to measure the transmission potential of a virus. This number is an average of how many people to whom an infected patient is able to transmit the pathogen, assuming that people close to the patient are not immune to it. Now let's understand R. A population will rarely be completely susceptible to infection in the real world. Some contacts will be immune due to a previous infection that conferred immunity or as a result of previous immunization, due to the action of vaccines. Therefore, not all contacts will be infected and the average number of secondary cases per infectious case will be less than Ro. In this calculation, we take into account susceptible and non-susceptible people. With this information presented, we can conclude that if the value of R is >1, the number of cases will increase, starting an epidemic. For a virus to stop spreading, R must be <1. To estimate R, we multiply the value of Ro by the susceptible fraction of a population2.
La enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) ha dominado casi todos los aspectos de la vida humana en el planeta Tierra desde que se descubrió por primera vez en Wuhan, provincia de Hubei, China, en diciembre de 20191. Una búsqueda rápida en Google de la expresión COVID-19 revela más de 3,22 billones de resultados.
Para comprender la importancia de este tipo de virus, necesitamos conocer dos conceptos epidemiológicos extremadamente importantes: el número de reproducción básico (Ro) y el número de infección efectivo (R). Ro se usa para medir el potencial de transmisión de un virus. Este número es un promedio de la cantidad de personas a las que un paciente infectado puede transmitir el patógeno, suponiendo que las personas cercanas al paciente no sean inmunes a él. Ahora comprendamos R. Una población rara vez será completamente susceptible a la infección en el mundo real. Algunos contactos serán inmunes debido a una infección previa que confirió inmunidad o como resultado de una inmunización previa, por la acción de las vacunas. Por lo tanto, no todos los contactos se infectarán y el número promedio de casos secundarios por caso infeccioso será menor que Ro. En este cálculo, tenemos en cuenta a las personas susceptibles y no susceptibles. Con esta información presentada, podemos concluir que si el valor de R es >1, el número de casos aumentará, comenzando una epidemia. Para que un virus deje de propagarse, R debe ser <1. Para estimar R, multiplicamos el valor de Ro por la fracción susceptible de una población2.
A doença de coronavírus 2019 (COVID-19) dominou quase todos os aspectos da vida humana no planeta Terra desde que foi descoberta pela primeira vez em Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 20191. Uma rápida pesquisa no Google pela expressão COVID-19 revela mais de 3,22 bilhões de resultados.
Para entender a importância desse tipo de vírus, precisamos conhecer dois conceitos epidemiológicos extremamente importantes: o número de reprodução básico (Ro) e o número de infecção efetivo (R). Ro é usado para medir o potencial de transmissão de um vírus. Esse número de para quantas pessoas um paciente infectado é capaz de transmitir o patógeno, assumindo que as pessoas próximas ao paciente não são imunes a ele. Agora vamos entender R. Uma população raramente será completamente suscetível a infecções no mundo real. Alguns contatos ficam imunes devido a uma infecção previa que conferiu imunidade ou como resultado de imunização anterior, devido à ação de vacinas. Portanto, nem todos os contatos serão infectados e o número médio de casos secundários por caso infeccioso será menor que Ro. Nesse cálculo, consideramos pessoas suscetíveis e não suscetíveis. Com essas informações apresentadas, podemos concluir que, se o valor de R for >1, o número de casos aumentará, iniciando uma epidemia. Para que um vírus pare de se espalhar, R deve ser <1. Para estimar R, multiplicamos o valor de Ro pela fração suscetível de uma população2