Investig. enferm; 18 (2), 2016
Publication year: 2016
Objetivo:
Valorar comportamientos de autocuidado y de adherencia terapéutica en
tratamientos de un grupo de personas con enfermedad coronaria que recibieron atención en Ibagué, Colombia, en el 2013. Método:
Estudio descriptivo-transversal en una
muestra de 55 pacientes con enfermedad coronaria, atendidos en el servicio de consulta externa de una institución prestadora de servicios de salud de cuarto nivel de atención en la ciudad de Ibagué, entre septiembre y noviembre del 2013. La información
se recogió utilizando la Escala Europea de Autocuidado (ajustada) y el Instrumento
de Adherencia, tercera versión, de Bonilla y De-Reales, y el análisis estadístico se realizó con el programa SPSS v. 19. Resultados:
El promedio de autocuidado resultado
de la muestra fue de regular autocuidado con 32 puntos (DE: 7,04); distribuidos en
7,27% para bajo autocuidado, 61,81% para regular autocuidado y 30,3% para buen
autocuidado. Al analizar la adherencia se obtuvo un promedio de 53,96 puntos (DE:
5,01) de riesgo de no adherencia a los tratamientos; es decir, el 3,63% de las personas no tiene adherencia, el 65,45% está en riesgo de no adherencia y el 30,9% está
en ventaja de adherencia. Conclusiones:
Los comportamientos de autocuidado que
se relacionan con una regular agencia de autocuidado afectan especialmente la realización de actividades diarias, como pesarse todos los días, disminuir la ingesta de
líquidos y hacer ejercicio regularmente. Así, más de la mitad de la población encuestada se encuentra en riesgo de no adherencia, manifestada en la dificultad de realizar acciones para seguir recomendaciones de tipo farmacológico y no farmacológico.
Y la medición de los fenómenos de autocuidado y de adherencia en grupos específicos
de pacientes sirve como elemento orientador del cuidado de enfermería, por lo cual es
necesario realizar estudios similares en poblaciones mayores.
Objective:
To assess self-care behaviors and adherence to treatment of a group of people
with coronary heart disease who received care in Ibague, Colombia, in 2013.Method:
descriptive cross-sectional study in a sample of 55 patients with coronary artery disease treated at the outpatient service at a fourth-level health providing institution
in the city of Ibague, between September and November 2013. The information was
collected using the The European Heart Failure Self-care Behavior scale(adjusted)
and the Instrument of Adhesion, third version by Bonilla and De-Royal, and the statistical analysis was performed using SPSS program v 19. Results:
The average selfcare generated from the sample was: ordinary self-care with 32 points (SD 7.04);
Distributed in 7.27% to low self- care, ordinary self-care 61.81% and 30.3% for good
self-care. By analyzing adherence an average of 53.96 points (SD: 5.01) of risk to nonadherence to treatment was obtained; ie 3.63% of people have no compliance, 65.45%
are at risk of non-adherence and 30.9% are in advantage of adhesion. Conclusions:
self-care behaviors that relate to an ordinary self-care performance especially affect
the development of daily activities such as weighing every day, reducing fluid intake
and exercising regularly. Thus, more than half of the surveyed population is at risk
of non-adherence, manifested in the difficulty of taking action to follow pharmacologic and non-pharmacologic recommendations. And measuring the phenomena of selfcare and adherence to specific patient groups serves as a guiding element of nursing
care, and therefore it is important to carry out similar studies in larger populations.
Objetivo:
Valorar comportamentos de autocuidado e adesão terapêutica em tratamentos do pessoal com doenca coronária que receberam atendimento em Ibagué,
Colômbia, em 2013. Método:
Estudo descritivo-transversal com amostra de 55 pacientes com doença coronária, atendidos no serviço de consulta externa em uma instituição prestadora de serviços de saúde de quarto nível de atendimento na cidade
de Ibagué, entre setembro e novembro de 2013. A informação foi coletada utilizando a Escala Europeia de Autocuidado (ajustada) e o Instrumento de Adesão, terceira
versão, de Bonilla e De-Reales, e a análise estatística foi realizada com o programa
SPSS v. 19. Resultados:
O autocuidado médio resultante da amostra foi de regular
autocuidado com 32 pontos (DE: 7,04); distribuídos em 7,27% para baixo autocuidado, 61,81% para regular autocuidado e 30,3% para bom autocuidado. Na análise da
adesão foi obtida uma média de 53,96 pontos (DE: 5,01) de risco de não adesão aos
tratamentos; ou seja, 3,63% do pessoal não tem adesão, 65,45% está em risco de não
adesão e 30,9% está em vantagem de adesão. Conclusões:
Comportamentos de autocuidado relacionados com uma agência regular de autocuidado afetam especialmente a realização de atividades diárias, como pesar-se todo dia, diminuir a ingesta de
líquidos e fazer exercício regularmente. Assim, mais da metade da população pesquisada encontra-se em risco de não adesão, manifesta na dificuldade de realizar ações
para seguir recomendações de tipo farmacológico e não-farmacológico. E a aferição
de fenômenos de autocuidado e adesão em grupos específicos de pacientes serve como
elemento norteador do cuidado de enfermagem, por tanto é preciso realizar estudos
semelhantes em populações maiores.