Home-based exercise during confinement in COVID-19 pandemic and mental health in adults: a cross-sectional comparative study
Exercício físico em casa durante o confinamento na pandemia COVID-19 e a saúde mental em adultos: um estudo comparativo transversal

Rev. bras. ativ. fís. saúde; 25 (), 2020
Publication year: 2020

This study compared the quality of life, sleep quality, eating attitudes, and psychological aspects among adults (22.93 ± 2.58 years), whether physically inactive or not, before and during the COVID-19 pandemic.

Participants were enrolled into:

home-based exercise during the confinement (HBE group, n = 34), physically inactive during (PIDC group, n = 28), and before the confinement (PIBC group, n = 27). The depression, anxiety, and stress scale - Short Form, the Pittsburgh sleep quality index, the Eating Attitudes Test, and the quality of life questionnaire were used to assess var-iables. The covariance analysis (covariable - gender) was used to compare variables among the groups. The effect size was calculated by Cohen “d” (ESd). The HBE group presented a better quality of life compared to both PIDC (p = 0.002, ESd = 1.26) and PIBC (p = 0.008, ESd = 1.00) groups. Anxiety (p = 0.004, ESd = 0.96), depression (p = 0.02, ESd = 0.65) and stress (p = 0.02, ESd = 0.72) were significantly higher in the PIDC group when compared to HBE group. Self-reported sleep quality was better in the HBE group than in both other groups (p < 0.05). No group presented eating disorder symptoms; however, the HBE group has shown higher scores compared to both PIBC group (p = 0.01). In conclusion, adults who had exercised at home during the COVID-19 pandemic presented better quality of life, self-reported sleep quality, and reduced anxiety, depression, and stress levels than those physically inactive ones before and during the pandemic
Este estudo comparou a qualidade de vida, qualidade subjetiva do sono, atitudes alimentares e aspectos psicológicos em adultos (22,93 ± 2,58 anos), fisicamente inativos ou não, antes e durante a pandemia do COVID-19.

Os participantes foram divididos em:

exercícios domiciliares durante o confinamento (grupo EDDC, n = 34), fisicamente inativos durante (grupo FIDC, n = 28) e antes do confinamento (grupo FIAC, n = 27). A escala de depressão, ansiedade e estresse – versão curta, índice de qualidade do sono de Pittsburgh, teste de atitudes alimentares e o questionário de qualidade de vida foram utilizados para avaliar variáveis. A análise de covariância (covariável – gênero) foi utilizada para comparar os grupos. O tamanho do efeito foi calculado por Cohen “d ” (ESd). O grupo EDDC apresentou uma melhor qualidade de vida em comparação aos grupos FIDC (p = 0,002, ESd = 1,26) e FIAC (p = 0,008, ESd = 1,00). Ansiedade (p = 0,004, ESd = 0,96), depressão (p = 0,02, ESd = 0,65) e estresse (p = 0,02, ESd = 0,72) foram significativamente maiores no grupo FIDC quando comparados ao EDDC. A qualidade do sono subjetiva foi melhor no EDDC do que nos outros grupos (p < 0,05). Nenhum grupo apresentou sintomas de transtorno alimentar; entretanto, o grupo EDDC mostrou escores maiores em comparação ao FIAC (p = 0,01). Em conclusão, adultos que se exercitaram em casa durante a pandemia do COVID-19 apresentaram melhor qualidade de vida, qualidade subjetiva de sono e níveis reduzidos de ansiedade, depressão e estresse do que aqueles fisicamente inativos

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