Higienização das mãos na assistência de enfermagem ao paciente crítico em hospital universitário do Amazonas
Hand hygiene in nursing care for critical patients at the university hospital in Amazonas
Higiene de manos en cuidados de enfermería para pacientes críticos en el hospital universitario de Amazonas

REVISA (Online); 9 (3), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

descrever as práticas de higienização das mãos por profissionais de enfermagem na assistência ao paciente crítico no Centro de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário.

Método:

trata-se de um estudo transversal, realizado em 2019, em um centro de terapia intensiva (CTI), na cidade de Manaus, Amazonas. A amostra foi composta por 25 profissionais. Aplicou-se um checklist, composto por variáveis demográficas, de higiene pessoal, e de assistência a procedimentos não invasivos e invasivos e técnica de lavagem das mãos, por equipe treinada, mediante observação. Realizou-se análises descritivas com auxílio de programa estatístico, calculouse frequências absolutas e relativas para as variáveis qualitativas e medidas de tendência central e de dispersão para as variáveis quantitativas.

Resultados:

participaram,10 enfermeiros e 15 técnicos de enfermagem, sendo 76% do sexo feminino e 24% do masculino, a média de idade correspondeu 39,7 anos. Em relação ao emprego da técnica de higienização das mãos, observou que 80% dos profissionais não executavam corretamente. Quando considerado a HM antes e após a execução de procedimentos não invasivos, em média 43% realizavam e 22% não, para procedimentos invasivos, em média 21% realizavam e apenas 1,8% não.

Conclusão:

verifica-se que a higienização das mãos entre os profissionais observados é insuficiente.

Objective:

to describe the practices of hand hygiene by nursing professionals in the care of critical patients in the Intensive Care Center of a University Hospital.

Method:

this is a cross-sectional study, carried out in 2019, in an intensive care center (CTI), in the city of Manaus, Amazonas. The sample consisted of 25 professionals. A checklist was applied, composed of demographic variables, personal hygiene, and assistance with non-invasive and invasive procedures and hand washing technique, by trained staff, through observation. Descriptive analyzes were carried out with the aid of a statistical program, absolute and relative frequencies were calculated for qualitative variables and measures of central tendency and dispersion for quantitative variables.

Results:

10 nurses and 15 nursing technicians participated, 76% female and 24% male, the average age was 39.7 years. Regarding the use of hand hygiene techniques, he observed that 80% of professionals did not perform correctly. When considering MH before and after performing non-invasive procedures, on average 43% performed it and 22% did not, for invasive procedures, on average 21% performed it and only 1.8% did not.

Conclusion:

it appears that hand hygiene among the professionals observed is insufficient.

Objetivo:

describir las prácticas de higiene de manos de los profesionales de enfermería en el cuidado de pacientes críticos en el Centro de Cuidados Intensivos de un Hospital Universitario.

Método:

este es un estudio transversal, realizado en 2019, en un centro de cuidados intensivos (CTI), en la ciudad de Manaus, Amazonas. La muestra estuvo compuesta por 25 profesionales. Se aplicó una lista de verificación, compuesta por variables demográficas, higiene personal y asistencia con procedimientos no invasivos e invasivos y técnicas de lavado de manos, por personal capacitado, a través de la observación. Se realizaron análisis descriptivos con la ayuda de un programa estadístico, se calcularon frecuencias absolutas y relativas para variables cualitativas y medidas de tendencia central y dispersión para variables cuantitativas.

Resultados:

participaron 10 enfermeras y 15 técnicos de enfermería, 76% mujeres y 24% hombres, la edad promedio fue de 39.7 años. Con respecto al uso de técnicas de higiene de manos, observó que el 80% de los profesionales no se desempeñaban correctamente. Al considerar la HM antes y después de realizar procedimientos no invasivos, en promedio el 43% lo realizó y el 22% no, para los procedimientos invasivos, en promedio el 21% lo realizó y solo el 1.8% no lo hizo.

Conclusión:

parece que la higiene de manos entre los profesionales observados es insuficiente.

More related