Tendencias de la investigación sobre síntomas de trastornos mentales durante la pandemia por COVID-19
Research tendencies about mental disorder symptoms during the COVID-19 pandemic
Tendências da investigação sobre sintomas de transtornos mentais durante a pandemia por COVID-19

Med. U.P.B; 39 (2), 2020
Publication year: 2020

Objetivo:

Realizar una revisión sistemática de la tendencia de investigación sobre síntomas de trastornos mentales durante la pandemia por COVID-19.

Métodos:

Se recuperaron artículos publicados entre el 31 de diciembre 2019 y el 3 de mayo 2020, en Pubmed, SCOPUS, EBSCO, PsycINFO, Science Direct, Redalyc y Web of Science, seleccionando, conforme a la metodología PRISMA, un total de 16 artículos, al descartarse duplicados o estudios no empíricos.

Resultados:

La mayoría se realizaron en China, el tamaño de la muestra osciló entre 20 y 7236 participantes, en su mayoría adolescentes y adultos, entre 12 a 80 años, con muestreo no probabilístico por conveniencia. La tendencia de los síntomas y trastornos más estudiados fueron ansiedad (28%), depresión (23%), estrés (15.3%), trastorno del sueño-vigilia (9.6%) y trastorno por estrés postraumático (5.7%), asociados con el consumo de sustancias psicoactivas, bajo rendimiento académico, pérdida de trabajo, calidad del sueño, bajo autocuidado y baja percepción del estado de salud durante la pandemia.

Conclusiones:

Los síntomas y trastornos de ansiedad, depresión y estrés son los más frecuentes. Algunas limitaciones son la ausencia de medición previa a la pandemia o cuarentena y el uso de muestreo no aleatorio, para hacer generalización de resultados. Es necesario formular investigaciones de intervención para mitigar el impacto psicológico. Los sistemas de salud deben ofrecer programas de prevención y de promoción de la salud, que consideren factores psicosociales dirigidos a la población general, pacientes y personal sanitario, para disminuir la prevalencia de estas dificultades, en particular, para Iberoamérica, en donde es escasa la producción científica al respecto.

Objective:

To carry out a systematic review of the research trend on mental disorders symptoms during the COVID -19 pandemic.

Methods:

Articles published between December 31, 2019 and May 3, 2020 were retrieved in Pubmed, SCOPUS, EBSCO, PsycINFO, Science Direct, Redalyc, and Web of Science, selected according to the PRISMA methodology, a total of 16 articles by ruling out duplicates or non-empirical studies.

Results:

Most were carried out in China, the sample size ranged between 20 and 7236 participants, mostly adolescents and adults, between 12 and 80 years old, with non-probability sampling for convenience. The most studied symptoms and disorders were anxiety (28%), depression (23%), stress (15.3%), sleep-wake disorder (9.6%) and post-traumatic stress disorder (5.7%), associated with psychoactive substance use, low academic performance, job loss, sleep quality, low self-care, and low perception of health status during the pandemic.

Conclusions:

The symptoms and disorders of anxiety, depression, and stress are the most frequent. Some limitations are the absence of pre-pandemic or quarantine measurement and the use of non-random sampling to generalize the results. Intervention research needs to be formulated to mitigate the psychological impact. Health systems must offer prevention and health promotion programs that consider psychosocial factors aimed at the general population, patients, and health personnel, to decrease the prevalence of these difficulties, particularly for Latin America where about scientific production is scarce.

Objetivo:

Realizar uma revisão sistemática da tendência de investigação sobre sintomas de transtornos mentais durante a pandemia por COVID-19.

Métodos:

Se recuperaram artigos publicados entre 31 de dezembro 2019 e 3 de maio 2020, em Pubmed, SCOPUS, EBSCO, PsycINFO, Science Direct, Redalyc e Web of Science, selecionando, conforme à metodologia PRISMA, um total de 16 artigos, ao descartar-se duplicados ou estudos não empíricos.

Resultados:

A maioria se realizaram na China, o tamanho da amostra oscilou entre 20 e 7236 participantes, na sua maioria adolescentes e adultos, entre 12 a 80 anos, com amostragem não probabilístico por conveniência. A tendência dos sintomas e transtornos mais estudados foram ansiedade (28%), depressão (23%), estresse (15.3%), transtorno do sono-vigília (9.6%) e transtorno por estresse pós-traumático (5.7%), associados com o consumo de substâncias psicoativas, sob rendimento acadêmico, perda de trabalho, qualidade do sono, baixo autocuidado e baixa percepção do estado de saúde durante a pandemia.

Conclusões:

Os sintomas e transtornos de ansiedade, depressão e estresse são os mais frequentes. Algumas limitações são a ausência de medição prévia à pandemia ou quarentena e o uso de amostragem não aleatório, para fazer generalização de resultados. É necessário formular investigações de intervenção para mitigar o impacto psicológico. Os sistemas de saúde devem oferecer programas de prevenção e de promoção da saúde, que considerem fatores psicossociais dirigidos à população geral, pacientes e pessoal sanitário, para diminuir a prevalência destas dificuldades, em particular, para Ibero América, onde é escassa a produção científica ao respeito.

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