Treatment adherence and frailty syndrome in hypertensive older adults
Adherencia al tratamiento y síndrome de fragilidad en adultos mayores hipertensos
Adesão ao tratamento e síndrome da fragilidade em idosos hipertensos

Rev. Esc. Enferm. USP; 54 (), 2020
Publication year: 2020

Abstract Objective:

To analyze the association between adherence to antihypertensive treatment and frailty syndrome in hypertensive older adults.

Method:

A descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach with older adults. The data collection took place between November 2017 and March 2018, evaluating sociodemographic information, adherence to antihypertensive treatment, lifestyle and frailty through the Edmonton Frail Scale. The Kruskal-Wallis test and the Chi-squared test were used for data analysis, considering a 95% confidence interval and a significance level of p<0.05.

Results:

There were 193 older adults who participated in the study. The average age was 80.94 (sd ± 7.17) years, with a predominance of females (72%) and widows (43.5%). The factors which were associated with adherence to treatment were diastolic blood pressure, education and the time that the older adult had smoked (p<0.05). Frailty was not associated with treatment adherence levels (p=0.095).

Conclusion:

There was no association between frailty scores and control of arterial hypertension; however, adequate monitoring and nursing care are essential in assessing adherence to treatment in order to reduce the aggravations of the disease and frailty syndrome development.

Resumen Objetivo:

Analizar la asociación entre la adherencia al tratamiento antihipertensivo y el síndrome de la fragilidad en el adulto mayor con hipertensión.

Método:

Estudio descriptivo, transversal de abordaje cuantitativa con adultos mayores. La recolección de los datos ocurrió entre noviembre de 2017 y marzo de 2018, evaluando las informaciones sociodemográficas, la adherencia al tratamiento antihipertensivo, los hábitos de vida y la fragilidad, por medio de Edmonton Frail Scale. Para el análisis de los datos fuer​on utilizados el teste de Kruskal-Wallis y el teste de qui-quadrado. Para los dos testes el intervalo de confianza fue de​l 95% y el nivel de significancia p<0,05.

Resultados:

Participaron en el estudio 193 adultos mayores. La media de edad fue de 80,94 (dp ± 7,17) años, con predominio del sexo femenino (72%) y de viudas (43,5%). Los factores que presentaron asociación con la adherencia al tratamientofueran la presión arterial diastólica, la escolaridad y el tiempo que el adulto mayor fuma (p<0,05). La fragilidad no presentó asociación con los niveles de adherencia al tratamiento(p=0,095).

Conclusión:

No se ha constatado asociación entre los escores de fragilidad y el control de la hipertensión arterial; asímismo, es fundamental en la evaluación de la adherencia al tratamiento, del acompañamiento conveniente y la asistencia de enfermería para reducir la gravedad de la enfermedad y el desarrollo del síndrome de fragilidad.

Resumo Objetivo:

Analisar a associação entre a adesão ao tratamento anti-hipertensivo e a síndrome da fragilidade no idoso hipertenso.

Método:

Estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa com idosos. A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2017 e março de 2018, avaliando as informações sociodemográficos, a adesão ao tratamento anti-hipertensivo, os hábitos de vida e a fragilidade, por meio da Edmonton Frail Scale. Para a análise dos dados utilizou-se o teste de Kruskal Wallis e o teste de qui-quadrado, considerando o intervalo de confiança de 95% e o nível de significância p<0,05.

Resultados:

Participaram do estudo 193 idosos. A média de idade foi de 80,94 (dp ± 7,17) anos, com predomínio do sexo feminino (72%) e de viúvas (43,5%). Os fatores que apresentaram associação com a adesão ao tratamento foram a pressão arterial diastólica, a escolaridade e o tempo que o idoso fuma (p<0,05). A fragilidade não apresentou associação com os níveis de adesão ao tratamento (p=0,095).

Conclusão:

Não se constatou associação entre os escores de fragilidade e o controle da hipertensão arterial; entretanto, é fundamental na avaliação da adesão ao tratamento, o acompanhamento adequado e a assistência de enfermagem para reduzir os agravos da doença e o desenvolvimento da síndrome de fragilidade.

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