Prevalencia del antígeno D débil y su clasificación fenotípica en donantes voluntarios de sangre
Prevalence of “weak” D antigen and its phenotypic classification in voluntary blood donours
Prevalência do antígeno D “fraco” e sua classificação fenotípica em doadores voluntários de sangue
Acta bioquím. clín. latinoam; 54 (1), 2020
Publication year: 2020
En el campo de la medicina transfusional la correcta identificación de los fenotipos del sistema Rh y en especial del antígeno D debe ser de manera inequívoca por su relevancia clínica. El antígeno D tiene variantes denominadas D parcial, D débil y DEL, las que se producen por mutaciones de los alelos RHD/RHCE o por una supresión en la expresión fenotípica. Se trató de un estudio descriptivo, retrospectivo de corte transversal en el que se realizó una revisión de registros primarios durante el período 2011-2014 validados de acuerdo con el protocolo de Hernández-Sampieri R. Se utilizó estadística descriptiva mediante la aplicación del software informático SPSS versión 22.0 y se estableció la relación entre variables independientes a través del análisis estadístico de Chi-cuadrado. Se determinó una prevalencia de donantes RhD negativos de 1,8 a 2,5% y RhD débil de 1,79 a 2,28%. La fenotipificación serológica permitió identificar que los tipos 2 y 5 eran los más frecuentes. También se estableció la existencia de aloinmunización por anti-D, anti-C y anti-E. Se estableció de esta manera la existencia de D débil y una importante aloinmunización en la población de donantes de sangre tipificados como D negativo y D débil, por lo que se recomienda implementar un algoritmo de identificación del antígeno D en servicios de medicina transfusional.
In the field of transfusion medicine, the correct identification of the phenotypes of the Rh system and especially of the D antigen must be unequivocal for clinical relevance. The D antigen has variants called partial D, weak D and DEL. These are produced by mutations of the RHD/RHCE alleles or a suppression in phenotypic expression. The objective of this study was to establish the frequency of weak D antigen in the population of blood donours from 17 Ecuadorian states and their phenotypic combinations. It was a descriptive, retrospective cross-sectional study performed during the 2011-2014 period and validated with primary records in accordance with the Hernández-Sampieri R protocol. A descriptive statistics through the application of SPSS computer software version 22.0 was used and the relationship between independent variables through the Chi-square statistic method was established. A prevalence of RhD negative donours from 1.8 to 2.5% and weak D 1.79 to 2.28% was observed The serological phenotyping made it possible to identify that type 2 and 5 were the most frequent. The presence of alloimmunization by anti-D, anti-C and anti-E was also established. Besides, the presence of weak D types and significant alloimmunization in the donour population of blood typed as D negative and weak was established, so it is recommended to implement an algorithm for the identification of D antigen in transfusional medicine services.
No campo da medicina transfusional, a correta identificação dos fenótipos do sistema Rh e especialmente do antígeno D deve ser inequívoca devido a sua relevância clínica. O antígeno D tem variantes chamadas de D parcial, D fraca e DEL, as quais são produzidos por mutações dos alelos RHD/RHCE ou por uma supressão na expressão fenotípica. O objetivo deste estudo foi estabelecer a frequência do antígeno D fraco em uma população de doadores de sangue de 17 províncias equatorianas e suas combinações fenotípicas. Foi uma estudo descritivo, retrospectivo de corte transversal em que se realizou uma revisão dos registros primários validados de acordo com o Protocolo Hernández-Sampieri R durante o período 2011-2014. Utilizou-se estatísticas descritivas através da aplicação do software informático SPSS versão 22.0 e a relação entre variáveis independentes através da análise estatística de qui-quadrado. Foi determinada uma prevalência de doadores RhD negativos de 1,8 a 2,5% e RhD fraco de 1,79 a 2,28%. A genotipagem serológica permitiu identificar que os tipos 2 e 5 são os mais frequente. A existência de alo imunização por anti-D, anti-C e anti-E também foi estabelecida. A existência de D fraco e uma alo imunização significativa na população de doadores de sangue tipificados como D negativo e fraco, por isso é recomendado implementar um algoritmo de identificação do antígeno D em serviços de medicina transfusional.