Aquichan; 20 (2), 2020
Publication year: 2020
ABSTRACT Objective:
To know the influence of the environment (family functionality, social support and neighbourhood and school environment) on the development of adolescent resilience. Methods:
Descriptive, correlational design. A total of 184 adolescents from six schools in the Aranjuez district of Medellín participated. Probabilistic, two-stage sampling. Five scales were used to collect data:
1) The child and youth resilience measurement scale; 2) The neighbourhood environment questionnaire; 3) The family cohesion and adaptability assessment scale; 4) The multidimensional scale of perceived social support; and 5) The school environment questionnaire. Data were analysed though SPSS 24v software. Results:
a relationship was found between resilience and neighbourhood environment (rs= .324, p = .000), family functionality (rs= .380, p = .000), social support (rs= .456, p = .000) and school environment (rs= .353, p = .000). In addition, resilience was explained in 35.8 % by the neighbourhood environment (β= .20; p = .012), family functionality (β = .13; p = .090), social support (β= .30; p = .000) and school environment (β = .15; p = .064). Conclusion:
Adolescent resilient behaviour is influenced by social support, family functioning, and school and neighbourhood environment, all external factors fostering self-regulation, as mentioned by Roy's Nursing model.
RESUMEN Objetivo:
conocer la influencia del ambiente (funcionalidad familiar, apoyo social y ambiente barrial y escolar) en el desarrollo de la resiliencia de los adolescentes. Métodos:
diseño descriptivo, correlacional. Participaron 184 adolescentes de seis colegios de la comuna Aranjuez de Medellín. Muestreo probabilístico, bietápico. Para recolectar los datos, se aplicaron cinco escalas: 1) la escala child and youth resilience measure; 2) el cuestionario de ambiente barrial; 3) la escala de evaluación de cohesión y adaptabilidad familiar; 4) la escala multidimensional de apoyo social percibido; y 5) el cuestionario de ambiente escolar. Los datos se procesaron con el software SPSS 24v. Resultados:
se encontró una relación entre la resiliencia y el ambiente barrial (rs = .324, p = .000), funcionalidad familiar (rs = .380, p = .000), apoyo social (rs = .456, p = .000) y ambiente escolar (rs = .353, p = .000). Además, la resiliencia fue explicada en un 35,8 % por el ambiente barrial (β=.20; p =.012), la funcionalidad familiar (β=.13; p =.090), el apoyo social (β=.30; p =.000) y el ambiente escolar (β=.15; p = .064). Conclusión:
la conducta resiliente de los adolescentes es influenciada por el apoyo social, la funcionalidad familiar y el ambiente escolar y barrial, factores externos que favorecen la autorregulación, como lo menciona Roy en su modelo de enfermería.
RESUMO Objetivo:
availar a influência do ambiente (funcionalidade familiar, apoio social e ambiente de bairro e escolar) no desenvolvimento da resiliência dos adolescentes. Métodos:
desenho descritivo, correlacional. Participaram 184 adolescentes de seis colégios da comunidade Aranjuez, Medellín, Colômbia. Amostragem probabilística, bietápica. Para coletar os dados, foram aplicados cinco instrumentos: 1) a escala child and youth resilience measure; 2) o questionário de ambiente de bairro; 3) a escala de avaliação de coesão e adaptabilidade familiar; 4) a escala multidimensional de apoio social percebido; 5) o questionário de ambiente escolar. Os dados foram processados com o software SPSS 24v. Resultados:
verificou-se relação entre a resiliência e o ambiente de bairro (rs = .324, p = .000), funcionalidade familiar (rs = .380, p = .000), apoio social (rs = .456, p = .000) e ambiente escolar (rs = .353, p = .000). Além disso, a resiliência foi explicada em 35,8 % pelo contexto de bairro (β =.20; p =.012), pela funcionalidade familiar (β =.13; p =.090), pelo apoio social (β =.30; p =.000) e pelo ambiente escolar (β =.15; p = .064). Conclusões:
o comportamento resiliente dos adolescentes é influenciado pelo apoio social, pela funcionalidade familiar e pelo ambiente escolar e de bairro, fatores externos que favorecem a autorregulação, como mencionado por Roy no seu modelo de enfermagem.