Aquichan; 20 (3), 2020
Publication year: 2020
ABSTRACT Objectives:
The purpose of this study is to identify the relationship between wound severity, discomfort, and psychological problems in patients with a diabetic foot ulcer in Indonesia. Methods:
A cross-sectional study is conducted in three general hospitals and one clinic in Indonesia. The Bates-Jensen wound assessment tool (BWAT), the discomfort evaluation of wound instrument (DEWI), and the depression, anxiety, and stress scale (DASS) are used to measure the variables of interest. Path analysis is performed to evaluate the association between wound severity, discomfort, and psychological problems. Results:
Of 140 patients with diabetic foot ulcers who joined this study, the majority experienced immobilization (74.3 %), pain (69.3 %), and sleep disturbance (63.6 %). The means were as follows:
discomfort (2.35 ± 0.33), depression (1.34 ± 0.41), stress (1.49 ± 0.48), anxiety (1.43 ± 0.40), and wound severity (31.35 ± 9.96). Discomfort partially mediated the relationship between wound severity and psychological problems, which indirect effect was 0.11. Conclusion:
High prevalence of discomfort, both physical and psychological, was found in patients with a diabetic foot ulcer. Discomfort mediates the relationship between wound severity and psychological problems. Integrating comfort into wound care management may help to reduce the psychological burden.
RESUMEN Objetivos:
el presente estudio tiene como objetivo identificar la relación entre la gravedad de la herida, la molestia y los problemas psicológicos en pacientes con úlcera del pie diabético en Indonesia. Métodos:
se realizó un estudio transversal en tres hospitales generales y una clínica de Indonesia. La herramienta de evaluación de heridas Bates-Jensen (BWAT, por sus siglas en inglés), el instrumento de evaluación de molestia de la herida (DEWI, por sus siglas en inglés) y la escala de depresión, ansiedad y estrés (DASS, por sus siglas en inglés) se utilizaron para medir las variables de interés. Se realizó un análisis de ruta para evaluar la asociación entre la gravedad de la herida, la molestia y los problemas psicológicos. Resultados:
de 140 pacientes con úlcera del pie diabético que participaron en este estudio, la mayoría experimentó inmovilización (74,3 %), dolor (69,3 %) y trastornos del sueño (63,6 %). Las medias fueron las siguientes:
molestia (2,35 ± 0,33), depresión (1,34 ± 0,41), estrés (1,49 ± 0,48), ansiedad (1,43 ± 0,40) y gravedad de la herida (31,35 ± 9,96). La molestia medió en parte la relación entre la gravedad de la herida y los problemas psicológicos, cuyo efecto indirecto fue de 0,11. Conclusión:
se encontró una alta prevalencia de molestias, tanto físicas como psicológicas, en pacientes con úlcera del pie diabético. Además, la molestia media la relación entre la gravedad de la herida y los problemas psicológicos. La integración de la comodidad en el manejo del cuidado de las heridas puede ayudar a reducir la carga psicológica.
RESUMO Objetivos:
o objetivo deste estudo é identificar a relação entre a gravidade da ferida, o desconforto e os problemas psicológicos en pacientes com úlcera do pé diabético na Indonésia. Métodos:
foi realizado um estudo transversal em três hospitais gerais e uma clínica da Indonésia. A ferramenta da avaliação de feridas Bates-Jensen (BWAT, por sua sigla em inglês), o instrumento de avaliação do desconforto da ferida (DEWI, por sua sigla em inglês) e a escala de depressão, ansiedade e estresse (DASS, por sua sigla em inglês) foram utilizados para medir as variáveis de interesse. Uma análise de rota foi realizada para avaliar a associação entre a gravidade da ferida, o desconforto e os problemas psicológicos. Resultados:
de 140 pacientes com úlcera diabética do pé que participaram deste estudo, a maioria experimentou imobilização (74,3 %), dor (69,3 %) e transtornos do sono (63,6 %). As médias foram:
desconforto (2,35 ± 0,33), depressão (1,34 ± 0,41), estresse (1,49 ± 0,48), ansiedade (1,43 ± 0,40) e gravidade da ferida (31,35 ± 9,96). O desconforto foi o mediador em parte da relação entre a gravidade da ferida e os problemas psicológicos, cujo efeito indireto foi de 0,11. Conclusões:
verificou-se alta prevalência de desconforto, tanto físico quanto psicológico, em pacientes com úlcera diabética do pé. Além disso, o desconforto intermedeia a relação entre a gravidade da ferida e os problemas psicológicos. A integração do conforto na gestão do cuidado das feridas pode ajudar a reduzir a carga psicológica.