Acute endometritis induced by Escherichia coli in mares evaluated through color doppler ultrasonography
[Endometrite aguda induzida por Escherichia coli em éguas avaliadas por ultrassonografia com Doppler colorido]

Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 72 (5), 2020
Publication year: 2020

The objectives of this study were to characterize the endometritis induced in mares using color Doppler ultrasonography and traditional exams. Experiment 1. Mares (n=20) were submitted to intrauterine inoculation with Escherichia coli. Uterine evaluation was performed at M0 and M1. Experiment 2.

Animals were divided into two groups:

control group (n=10), and treated group (n=10) using phytotherapeutic solution. In both groups, the uterine evaluation was performed at time T1, T2, and T3.

Experiment 3:

Uterine evaluation was compared after antibiotic therapy, phytotherapy, and M0. For statistical analysis, the Tukey test, t Student, and Anova test were applied. Experiment 1. The mean values of vascularization at M1 were significantly higher than those obtained at M0 (P<0.05). Bacterial growth was observed in all samples collected. Experiment 2. The mean value of vascularization at time T1 in both groups was significantly higher (P<0.05) compared to M2 and M3. Experiment 3. After antibiotic therapy, the vascularization of the body and uterine horns was not equivalent to the vascularization presented at M0. We can conclude that it was not possible to correlate results obtained by color Doppler ultrasonography with the traditional findings for the diagnosis of endometritis.(AU)
Os objetivos deste estudo foram caracterizar a endometrite induzida em éguas utilizando-se a ultrassonografia com Doppler colorido e exames tradicionais.

Experimento 1:

as éguas (n=20) foram submetidas à inoculação intrauterina com Escherichia coli. A avaliação uterina foi realizada em M0 e M1.

Experimento 2:

os animais foram divididos em dois grupos: grupo controle (n=10) e grupo tratado (n=10), sendo usada solução fitoterápica. Nos dois grupos, a avaliação uterina ocorreu nos momentos T1, T2 e T3.

Experimento 3:

a avaliação uterina foi comparada após antibioticoterapia, fitoterapia e M0. Para análise estatística, foram aplicados os testes de Tukey, t de Student e ANOVA.

Experimento 1:

os valores médios de vascularização em M1 foram significativamente maiores que os obtidos no M0 (P<0,05). Houve crescimento bacteriano em todas as amostras coletadas.

Experimento 2:

o valor médio da vascularização no tempo T1 nos dois grupos foi significativamente maior (P<0,05) do que o obtido em M2 e M3.

Experimento 3:

após antibioticoterapia, a vascularização do corpo e dos cornos uterinos não era equivalente à vascularização apresentada em M0. Pode-se concluir que não foi possível correlacionar os resultados obtidos pela ultrassonografia com Doppler colorido com os achados tradicionais para o diagnóstico de endometrite.(AU)

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