Does pigment incorporation into regular composite resins for posterior buildups alter their bond strength?
Braz. dent. j; 31 (4), 2020
Publication year: 2020
Abstract Posterior build-ups are auxiliary devices to orthodontic treatment which are made with resin-based or glass ionomer composites. Their removal requires care to protect the tooth surface, therefore, pigmented materials are preferred for a better visualization. This study proposed a pigmentation experimental technique of a regular composite resin, evaluating the microshear bond strength test (µ-SBT) of this experimental pigmented resin and comparing with a blue-colored polyacid-modified composite resin, used for posterior buildups. Forty-eight buccal and lingual surfaces of human teeth were used and randomly divided into 4 groups (n=12).
The groups were divided into:
C (control), regular composite resin; P, regular composite resin pigmented; UBL, Ultra Band Lok™; OB, Ortho Bite™. The composites were bonded using a matrix to obtain microcylinders and prepared for each experimental groups. The samples were then stored in distilled water for 24h at 37°C followed by a µ-SBT. The types of bond failures were evaluated using a stereoscopic magnifying glass (10×). The data were analyzed by ANOVA with Fisher post hoc and Dunnett´s test. Means of µ-SBT± standard deviation (MPa) were: C (39.98a±13.0), P (40.09a± 14.3); UBL (33.26ab±8.6); OB (28.70b±5.5). The most prevalent type of failure was adhesive (80.4%). Further, was not observed a statistically significant correlation between the bond strength values and failure patterns. The pigmentation of a commercially available resin did not alter the µ-SBT and exhibited similar adhesiveness as a polyacid-modified composite resin.
Resumo Levantes de mordida posterior são dispositivos para o tratamento ortodôntico confeccionados com resinas compostas ou materiais ionoméricos. Cuidado com a remoção destes se faz necessário para proteção da superfície dentária; para tanto, materiais pigmentados são preferidos por proporcionar melhor visualização. Este estudo propõe uma técnica de pigmentação experimental de resinas compostas convencionais, avaliando a resistência ao microcisalhamento (µ-SBT) na interface de união da resina experimental e superfície de esmalte dental e comparando-a com materiais comercialmente disponíveis para a confecção de levantes de mordida. Quarenta e oito superfícies de dentes humanos foram selecionadas aleatoriamente e divididos em quatro grupos (n=12), de acordo com o material adesivo utilizado: C (Controle, resina composta convencional); P (pigmentação experimental da resina composta convencional); UBL (Ultra Band Lok®); OB (Ortho Bite®). Microcilindros foram preparados para cada tipo de compósito utilizando uma matriz de silicone. As amostras foram mantidas em água destilada por 24h a 37°C, antes da realização do µ-SBT. Os padrões de fratura foram avaliados através de uma lupa estereoscópica com magnificação de 10x. ANOVA com pós teste de Fisher e teste de Dunnett foram utilizados para avaliar os dados. As médias obtidas do µ-SBT ± desvio padrão (MPa) foram: C (39.98a±13.0), P (40.09a± 14.3); UBL (33.26ab±8.6); OB (28.70b±5.5). O tipo de fratura mais prevalente foi a adesiva (80.4%). Além disso, não foi observada correlação estatisticamente significante entre os valores de resistência de união e os padrões de fratura. A técnica de pigmentação experimental não alterou os resultados de µ-SBT da resina composta convencional e mostrou adesividade semelhante à dos compósitos modificados por poliácidos utilizados neste estudo.