Comparative clinical study using short and conventional implants in bilateral jaw posteriors

Braz. dent. j; 31 (4), 2020
Publication year: 2020

Abstract The aim of this study was to clinically and radiographically compare extra short and standards implants. Forty-two implants were installed in 10 selected patients. They received prosthetic loading only after the conventional waiting time for osseointegration and the prostheses were made ferulized. Radiographic shots were performed to evaluate vertical and horizontal bone losses at times T1 (prosthetic installation), T2 (6 months follow-up) and T3 (12 months follow-up). Biological parameters such as bone level around the implants (CBL) were evaluated, CBL alteration (CBLC), total crown length (TCL) and implant/crown ratio (ICR) were digitally calculated. All implants included in the study were submitted to the analysis of the implant stability quotient (ISQ) at the time of implant installation (T0) and at 12 months of prosthetic function (T3). Data were statistically tested. The ICR was higher in the test group than in the control group (p<0.0001). The CBL measurements at the beginning of the study were 0.21±0.19 mm and 0.32±0.38 mm and at 12 months 0.65±0.24 mm and 0.87±0.34 mm, respectively in the test and control groups. CBLCs and CBL were similar at all times (p>0.05). No correlation was found between CBLC and ICR parameters, as well as between ISQ and implant length. We may conclude that standards and extra short implants can provide similar clinical results in prosthetic rehabilitation of the atrophic jaw over 12 months of follow-up.
Resumo O objetivo deste estudo foi comparar clínica e radiograficamente implantes extra curtos e padrões. Quarenta e dois implantes foram instalados em 10 pacientes selecionados. Eles receberam carga protética somente após o tempo de espera convencional para a osseointegração e as próteses foram feitas ferulizadas. As imagens radiográficas foram realizadas para avaliar as perdas ósseas verticais e horizontais nos tempos T1 (instalação protética), T2 (6 meses de acompanhamento) e T3 (12 meses de acompanhamento). Parâmetros biológicos como nível ósseo ao redor dos implantes (CBL) foram avaliados, alteração CBL (CBLC), comprimento total da coroa (TCL) e relação implante / coroa (ICR) foram calculados digitalmente. Todos os implantes incluídos no estudo foram submetidos à análise do quociente de estabilidade do implante (ISQ) no momento da instalação do implante (T0) e aos 12 meses de função protética (T3). Os dados foram testados estatisticamente. A ICR foi maior no grupo teste do que no grupo controle (p<0,0001). As medidas de CBL no início do estudo foram de 0,21±0,19 mm e 0,32±0,38 mm e em 12 meses 0,65±0,24 mm e 0,87±0,34 mm, respectivamente nos grupos teste e controle. CBLCs e CBL foram semelhantes em todos os momentos (p>0,05). Não foi encontrada correlação entre os parâmetros CBLC e ICR, bem como entre o ISQ e o comprimento do implante. Podemos concluir que padrões e implantes extra curtos podem fornecer resultados clínicos semelhantes na reabilitação protética da mandíbula atrófica ao longo de 12 meses de acompanhamento.

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