Does the use of dynamic surgical guidance assist accurate pedicle screw placement in patients with osteoporosis or osteopenia?
O uso do guia cirúrgico dinâmico auxilia a acurácia do posicionamento dos parafusos pediculares em pacientes com osteoporose ou osteopenia?
¿el uso de guía quirúrgica dinámica ayuda a colocar con precisión los tornillos pediculares en pacientes con osteoporosis u osteopenia?
Coluna/Columna; 19 (3), 2020
Publication year: 2020
ABSTRACT Objective To compare the use of a dynamic surgical guide (PediGuard®) and pilot hole preparation, with the use of a probe and the aid of fluoroscopy in osteoporotic or osteopenic patients undergoing pedicular fixation of the thoracic or lumbar spine. Methods One hundred and eight patients were randomized. A pilot hole was prepared with the dynamic surgical guide (PediGuard®), or with a probe with the aid of fluoroscopy. A total of 657 vertebral pedicles (120 thoracic and 180 lumbar) were included in the study.
The parameters used for the comparison were:
accuracy of the pedicular screw, number of fluoroscopic shots, and change in intraoperative trajectory of the perforation after detecting pedicle wall rupture. Results In the group with use of the dynamic surgical guide, malpositioning of the pedicle screws was observed in 8 (2.6%) patients and intraoperative change of perforation trajectory in 12 (4%) patients, and there were 52 fluoroscopic shots. In the group without use of the dynamic surgical guide (PediGuard®), misplacement of the pedicle screws was observed in 33 (11%) patients and intraoperative change of perforation trajectory in 47 (13.2%) patients, and there were 136 fluoroscopic shots. Conclusion The use of the dynamic surgical guide (PediGuard®) in patients with osteoporosis or osteopenia enabled more accurate placement of pedicular screws, with less change in the intraoperative course of the perforation and less intraoperative radiation. Level of Evidence II; Randomized clinical trial of lesser quality.
RESUMO Objetivo Comparar o uso de um guia cirúrgico dinâmico (PediGuard®) e o preparo de orifício piloto com uma sonda e o auxílio de fluoroscopia em pacientes com osteopenia ou osteoporose submetidos à fixação pedicular da coluna torácica ou lombar. Métodos Cento e oito pacientes foram randomizados. Um orifício piloto foi preparado com o guia cirúrgico dinâmico (PediGuard®) ou com uma sonda com auxílio de fluoroscopia. Foram incluídos no estudo 657 pedículos vertebrais (120 torácicos e 180 lombares).
Os parâmetros usados para a comparação foram:
acurácia da colocação do parafuso pedicular, número de disparos fluoroscópicos e mudança da trajetória intraoperatória da perfuração depois da detecção de ruptura da parede do pedículo. Resultados No grupo de pacientes em que se usou o guia cirúrgico dinâmico, observou-se mau posicionamento dos parafusos pediculares em oito (2,6%) pacientes e alteração da trajetória intraoperatória da perfuração em 12 (4%) pacientes, com 52 disparos fluoroscópicos. No grupo de pacientes em que o guia cirúrgico dinâmico (PediGuard®) não foi usado o mau posicionamento dos parafusos pediculares foi observado em 33 (11%) pacientes, a mudança intraoperatória da trajetória da perfuração foi vista em 47 (13,2%) pacientes, com 136 disparos fluoroscópicos. Conclusão O uso do guia cirúrgico dinâmico (PediGuard®) em pacientes com osteoporose ou osteopenia permitiu a colocação de parafusos pediculares com maior acurácia, com menor alteração da trajetória intraoperatória da perfuração e menor dose de radiação intraoperatória. Nível de Evidência II; Estudo clínico randomizado de menor qualidade.
RESUMEN Objetivo Comparar el uso de una guía quirúrgica dinámica (PediGuard®) y la preparación del orificio piloto con una sonda y la ayuda de fluoroscopia en pacientes con osteopenia u osteoporosis sometidos a fijación pedicular de la columna torácica o lumbar. Métodos Ciento ocho pacientes fueron asignados aleatoriamente. Se preparó un orificio piloto preparado con la guía quirúrgica dinámica (PediGuard®) o con una sonda con ayuda de fluoroscopia. Se incluyeron en el estudio 657 pedículos vertebrales (120 torácicos y 180 lumbares).