Correction of the spinal sagittal plane: the application of convergent or divergent screws
Correção do plano sagital da coluna vertebral: aplicação de parafusos convergentes ou divergentes
Corrección del plano sagital de la columna vertebral: aplicación de tornillos convergentes o divergentes

Coluna/Columna; 19 (4), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective To present a new principle for correction of the sagittal plane of the spine through the convergent or divergent placement of monoaxial pedicle screws in this plane, associated with compression or distraction, to provide lordotizing or kyphotizing leverage force. Method A statistical mechanical study of twenty-eight fixations in synthetic spine segments was performed. In fifteen pieces, pedicle screws were applied to the ends of the segments with positioning convergent to the center of the fixation. They were attached to the straight rods and subjected to compression force. The other thirteen segments were fixed with pedicle screws in a direction divergent to the center of the fixation, attached to the straight rods, and subjected to distraction force. Results To create kyphosis in the 15 synthetic segments of the spine, the mean pre-fixation Cobb angle was - 0.7° and the mean post-fixation angle was +15°. To create lordosis in the 13 segments, the mean pre-fixation Cobb angle was +1° and the mean post-fixation angle was +18°. The difference was confirmed by statistical mechanical tests and considered significant. However, there is no relevant difference between the mean angles for lordosis and kyphosis formation. Conclusions It was concluded that the correction of the sagittal plane of the spine by applying the new instrumentation method is efficient. A statistical mechanical test confirmed that the difference in Cobb degrees between pre- and post-fixation of the synthetic spine segments was considered significant in the creation of both kyphosis and lordosis. Level of evidence II C; Statistical mechanical study of synthetic spine segments.
RESUMO Objetivo Apresentar um novo princípio para correção do plano sagital da coluna vertebral, posicionando os parafusos pediculares monoaxiais nesse plano de forma convergente ou divergente, associados à compressão ou distração, para proporcionar força em alavanca lordotizante ou cifotizante. Métodos Realizou-se um estudo de mecânica estatística de 28 fixações em segmentos de coluna sintética. Em quinze peças, foram aplicados parafusos pediculares monoaxiais nos extremos dos segmentos abordados com posicionamento no sentido convergente à fixação. Foram agregados às hastes retas e submetidos à força de compressão. Em outros treze segmentos, a fixação foi feita com parafusos pediculares monoaxiais, no sentido divergente ao centro da fixação, integrados às hastes retas e submetidos à força de distração. Resultados Para criar cifose nos 15 segmentos sintéticos da coluna vertebral, a média do ângulo de Cobb na pré-fixação foi de -0,7° e a média pós-fixação foi de +15°. Para cria lordose em 13 segmentos, a média do ângulo de Cobb na pré-fixação foi de +1° e a média pós-fixação foi de +18°. A diferença foi confirmada por testes de mecânica estatística e considerada significativa. Contudo, não existe diferença relevante entre os ângulos médio para formação da lordose e da cifose. Conclusões Conclui-se que a correção do plano sagital da coluna aplicando o novo método de instrumentação é eficiente. Confirmou-se com teste de mecânica estatística que a diferença em graus de Cobb entre o período pré e o pós-fixação dos segmentos de coluna sintética fixados foi considerada significativa, tanto na criação da cifose quanto da lordose. Nível de evidência II C; Estudo mecânico estatístico de segmentos de coluna sintética.
RESUMEN Objetivo Presentar un nuevo principio para corrección del plano sagital de la columna vertebral, posicionando los tornillos pediculares monoaxiales en ese plano de forma convergente o divergente, asociados a la compresión o distracción, para proporcionar fuerza en palanca lordotizante o cifosante. Métodos Se realizó un estudio de mecánica estadística de 28 fijaciones en segmentos de columna sintética. En quince piezas, fueron aplicados tornillos pediculares monoaxiales en los extremos de los segmentos abordados con posicionamiento en el sentido convergente a la fijación. Fueron agregados a las varillas rectas y sometidos a la fuerza de compresión. En otros trece segmentos, la fijación fue hecha con tornillos pediculares monoaxiales, en el sentido divergente del centro de la fijación, integrados a las varillas rectas y sometidos a la fuerza de distracción. Resultados Para crear cifosis en los 15 segmentos sintéticos de la columna vertebral, el promedio del ángulo de Cobb en la prefijación fue de -0,7° y el promedio de postfijación fue de +15°. Para crear lordosis en 13 segmentos, el promedio del ángulo de Cobb en la prefijación fue de +1° y el promedio de postfijación fue de +18°. La diferencia fue confirmada mediante tests de mecánica estadística y considerada significativa. Sin embargo, no existe diferencia relevante entre los ángulos promedios para la formación de lordosis y de cifosis. Conclusiones Se concluye que la corrección del plano sagital de la columna aplicando el nuevo método de instrumentación es eficiente. Se confirmó con test de mecánica estadística que la diferencia en los grados de Cobb entre el período de pre y postfijación de los segmentos de columna sintética fijados fue considerada significativa, tanto en la creación de cifosis como de la lordosis. Nivel de evidencia II C; Estudio mecánico estadístico de segmentos de columna sintética.

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