Cognitive stimulation program in mild cognitive impairment A randomized controlled trial
Programa de estimulação cognitiva no comprometimento cognitivo leve: um estudo controlado randomizado

Dement. neuropsychol; 14 (2), 2020
Publication year: 2020

Abstract. Non-pharmacological cognitive interventions in mild cognitive impairment have demonstrated promising results in preventing or delaying cognitive impairment and functional disability. Cognitive stimulation seems to improve and maintain cognitive and social activity.

Objective:

This study aimed to evaluate the impact of a cognitive stimulation program in mild cognitive impairment (MCI) at the cognitive level on activities of daily living (ADLs), and levels of anxiety and depression.

Methods:

A randomized controlled single-blind trial involving 122 non-institutionalized elderly with a MEC-35 score of 24-27 was conducted. The intervention group (n=54) received the intervention (10-week cognitive stimulation program) and was compared with a control group (n=68) that received no intervention. Follow-up assessments were conducted post-test and at 6 months post-test. The primary outcome was cognitive function determined by changes in scores on the Spanish version (MEC-35) of the Mini-Mental State Examination, while the secondary outcomes were measured by the Barthel Index, Lawton and Brody Scale, Goldberg Questionnaire (anxiety sub-scale) and the Yesavage Geriatric Depression Scale (15-item version).

Results:

The intervention group showed a significant improvement in cognitive function at both timepoints, post-test and 6-month follow-up. The Barthel Index was higher in the intervention group, but only on the post-test analysis. The intervention did not improve the performance of instrumental ADLs or depression or anxiety levels.

Conclusion:

The findings showed cognitive improvements in an elderly population with MCI in the short and medium-term and improved basic ADLs in the short term. Clinicaltrials.

gov Identifier:

NCT03831061.
Resumo. As intervenções cognitivas não farmacológicas no comprometimento cognitivo leve demonstram resultados promissores na prevenção ou retardo no comprometimento cognitivo e na incapacidade funcional. A estimulação cognitiva parece melhorar e manter a atividade cognitiva e social.

Objetivo:

Nosso objetivo foi o de avaliar um programa de estimulação cognitiva sobre o comprometimento cognitivo leve no nível cognitivo, nas atividades da vida diária, níveis de ansiedade e depressão.

Métodos:

Um estudo randomizado, controlado e cego, foi implementado em 122 idosos não institucionalizados com escore 24-27 na versão em espanhol do Mini Exame do Estado Mental (MEC-35). O grupo de intervenção (n=54) recebeu a intervenção (programa de estimulação cognitiva de 10 semanas) e foi comparado com um grupo de controle (n=68) que não recebeu nenhuma intervenção. Avaliações de acompanhamento foram realizadas pós-teste e 6 meses pós-teste. O desfecho primário foi a função cognitiva determinada pelas alterações nos escores do MEC-35 e os desfechos secundários foram medidos pelo Índice de Barthel, Escala de Lawton e Brody, Escala de Lawton e Brody, Questionário Goldberg (subescala de ansiedade) ) e a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage (versão de 15 itens).

Resultados:

O grupo intervenção apresentou uma melhora significativa na função cognitiva nas duas medidas de tempo, pós-teste e 6 meses de acompanhamento. O Índice de Barthel foi encontrado mais alto no grupo de intervenção, mas apenas na análise pós-teste. A intervenção não melhorou o desempenho de atividades instrumentais da vida diária e níveis de depressão ou ansiedade.

Conclusão:

Os achados mostram melhorias cognitivas no comprometimento cognitivo leve da população idosa em curto e médio prazo e melhoraram as atividades básicas da vida diária em curto prazo. Identificador do Clinicaltrials.

gov:

NCT03831061.

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