Quality of working life: conceptions in Brazilian federal universities
Qualidade de vida no trabalho: concepções das universidades federais brasileiras

Estud. Psicol. (Campinas, Online); 37 (), 2020
Publication year: 2020

Continuous changes in Brazilian federal universities have affected the lives of workers in these institutions. Considering that reflections on the quality of working life of their civil servants can contribute to rethinking work r and/or people management policies, we aim to identify the quality of working life conceptions and practices of federal universities according to the public information documents made available on the Web pages by the federal universities. We understand quality of working life by considering the different levels of analysis (micro, meso and macro) that intersect with it. We identify and analyze the quality of working life conceptions available on the Web pages of 60 institutions. From the content analysis, we found four conceptions. The most frequent ones were the assistentialist (30.0%) and systemic and preventive (33.3%) conceptions. Limitations and suggestions for further studies were indicated.
As contínuas mudanças nas universidades federais brasileiras têm afetado a vida dos trabalhadores dessas instituições. Considerando que reflexões sobre a qualidade de vida no trabalho dos servidores podem contribuir para repensar políticas trabalhistas e/ou de gestão de pessoas, objetivamos identificar as concepções e práticas de qualidade de vida no trabalho das universidades federais segundo os documentos de informações públicas disponibilizados nas páginas Web pelas próprias universidades federais. Compreendemos qualidade de vida no trabalho atentando para os diferentes níveis de análise (micro, meso e macro) que a atravessam. Identificamos e analisamos as concepções de qualidade de vida no trabalho presentes nas páginas Web de 60 instituições. A partir de análise de conteúdo, encontramos quatro concepções, sendo as mais frequentes a assistencialista (30,0%) e a sistêmica e preventiva (33,3%). Limitações e sugestões de novos estudos foram indicadas.

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