McConnell patellar taping on postural control of women with patellofemoral pain syndrome: randomized clinical trial
Taping Patelar de McConnell no controle postural de mulheres com síndrome da dor patelofemoral: Ensaio Clínico Randomizado

Fisioter. Mov. (Online); 33 (), 2020
Publication year: 2020

Abstract Introduction:

The effects of McConnell patellar taping on the postural control of women with patellofemoral pain syndrome (PFPS) are controversial.

Objective:

To evaluate the effects of McConnell patellar taping on the static one-leg stance postural control and during squatting in women with PFPS.

Method:

A randomized, blinded clinical trial that comprised 40 women with PFPS, aged between 18 and 35 years.

The study sample was allocated to two groups:

McConnell patellar taping group (MPTG) and Placebo taping group (PTG). The analysis included the one-leg static support and squat on the lower limb with PFPS. The center of pressure (CoP) displacement parameters recorded by a force platform were analyzed using two-way ANOVA and Cohen's d.

Results:

For the static postural control, no significant differences were found between the groups in terms of time or interaction (p>0.05); with small effect size. For the postural control during the one-leg squat, significant differences were found regarding the time of intervention for both groups, with reduced CoP parameters after the application of taping. However, the MPTG demonstrated a large effect size in frequency of oscillation and medium effect size in speed of oscillation, both during the squat exercise.

Conclusion:

McConnell patellar taping and placebo taping improved postural control during the one-leg squat. It should be observed that the changes and effect sizes determined for the MPTG were significantly higher compared to the PTG, emphasizing its clinical importance in the treatment of individuals with PFPS, during dynamic activities.

Resumo Introdução:

Os efeitos do taping patelar de McConnell (TPM) para o controle postural de mulheres com síndrome da dor patelofemoral (SDPF) são controversos.

Objetivo:

Avaliar os efeitos do TPM no controle postural estático unipodal e agachamento unipodal em mulheres com SDPF.

Método:

O estudo é um ensaio clínico randomizado-cego, que avaliou 40 mulheres com SDPF, e idade entre 18 e 35 anos.

A amostra foi randomizada em dois grupos:

grupo taping patelar de McConnell (GTPM) e grupo placebo (GP). Avaliou-se o controle postural em apoio estático e agachamento unipodal, no membro inferior com SDPF. O deslocamento do centro de pressão (CoP) foi registrado por plataforma de força, e analisado com os testes ANOVA two way e tamanho do efeito (Cohen's d).

Resultados:

O controle postural estático não apontou diferenças significativas entre os grupos, tempos ou interação (P> 0,05); com pequeno tamanho de efeito. O controle postural em agachamento unipodal apresentou menor oscilação do centro de pressão para os dois grupos, com diferenças significativas em relação ao tempo de intervenção. No entanto, somente o GTPM demonstrou grande tamanho de efeito na frequência de oscilação e médio tamanho de efeito na velocidade de oscilação, durante o agachamento unipodal.

Conclusão:

O TPM e o placebo melhoraram o controle postural durante o agachamento unipodal. Deve-se observar que as mudanças e os tamanhos de efeito determinados para o GTPM foram significativamente maiores em relação ao GP, enfatizando sua importância clínica no tratamento de indivíduos com SDPF, durante atividades dinâmicas.

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