Aculturación de estudiantes paraguayos en la región de frontera brasileña
Aculturação de estudantes paraguaios na região de fronteira brasileira
Acculturation of paraguayan students in the brazilian frontier region

Psicol. esc. educ; 24 (), 2020
Publication year: 2020

O presente estudo teve o objetivo de identificar os padrões de aculturação (assimilação, integração, separação e marginalização) de estudantes paraguaios no contexto escolar brasileiro, considerando a sua adaptação psicológica e sociocultural. Realizou-se um estudo quantitativo com 231 estudantes paraguaios e de descendência paraguaia, com idades entre 13 e 16 anos. A maioria dos estudantes adotou assimilação e integração como estratégias de aculturação e considerou fácil lidar com dois ou três idiomas, usando-os na escrita e na oralidade, o que sugere adaptação psicológica e cultural adequadas.
En el presente estudio se tuvo el objetivo de identificar los patrones de aculturación (asimilación, integración, separación y marginalización) de estudiantes paraguayos en el contexto escolar brasileño, considerando su adaptación psicológica y sociocultural. Se realizó un estudio cuantitativo con 231 estudiantes paraguayos y de descendencia paraguaya, con edades entre 13 y 16 años. La mayor parte de los estudiantes adoptó asimilación e integración como estrategias de aculturación y consideró fácil lidiar con dos o tres idiomas, usándolos en la escritura y en la oralidad, lo que sugiere adaptación psicológica y cultural adecuadas.
This study aimed to identify the acculturation strategies (assimilation, integration, separation, and marginalization) of Paraguayan students in the Brazilian school context, considering their psychological and sociocultural adaptation. A quantitative study was carried out with 231 students from Paraguay, or from Paraguayan descent, aged 13 to 16 years. Most students adopted assimilation and integration as acculturation strategies and found it easy to deal with two or three languages at the same time, in writing and speaking, which suggests appropriate psychological and cultural adaptation.

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