Este novo número da Revista da Abordagem Gestáltica traz um conjunto de pesquisas empíricas, em torno de temas diversificados, como a experiência de ser esposa de um policial militar, a reflexão sobre a vida e a morte para mães de bebês em UTI, o suicídio em mídias digitais e a experiência de cardiopatas submetidos a cirurgia. Continua com reflexões teóricas sobre fundamentos de pesquisa em psicologia – com respeito à “Análise Fenomenológica Interpretativa” – e sobre a mundaneidade do corpo, numa aproximação com a Gestalt-terapia; atravessa debates em torno da Daseinsanálise, da discussão sobre perspectivas existenciais – tomando a cinematografia como objeto – e finaliza com diálogos entre a psicologia existencialista e a temática do Território em saúde mental. O número encerra com uma revisão de literatura que toca um tema caro à Gestalt-terapia – o “ajustamento criativo” – correlacionando-o aos processos de saúde e doença. Convidamos o leitor a apreciar a leitura.