Rev. latinoam. enferm. (Online); 28 (), 2020
Publication year: 2020
Objective:
to evaluate and compare the self-esteem of young female university students aged between 18 and 24 years old according to race/skin color criteria. Method:
a cross-sectional and quantitative study, developed with 240 undergraduate female students from a public Brazilian university. Data collection took place online through a structured questionnaire that included the participants' sociodemographic and lifestyle habits, and the Rosenberg Self-Esteem Scale. For data analysis, descriptive statistics, association test, and comparison of means were used. Results:
most of the young women had a mean level of self-esteem. No statistically significant association was found among the "self-esteem level" and "self-reported skin color or race" variables. Conclusion:
although no significant association was identified between self-reported skin color or race and level of self-esteem, young black women have lower mean self-esteem scores than young non-black women. Strategies that strengthen the self-esteem of young female university students are necessary to prevent harms to their physical and mental health, and, consequently, to their academic performance.
Objetivo:
avaliar e comparar a autoestima de jovens universitárias com idade entre 18 e 24 anos segundo critério raça/cor. Método:
estudo transversal, quantitativo, desenvolvido com 240 graduandas de uma universidade pública brasileira. A coleta de dados ocorreu de modo online através de um questionário estruturado que contemplava as características sociodemográficas e de hábitos de vida das participantes, e a Escala de Autoestima de Rosenberg. Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, teste de associação e comparação de médias. Resultados:
a maioria das jovens apresentou nível médio de autoestima. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa entre as variáveis "nível de autoestima" e "cor ou raça autorreferida". Conclusão:
embora não tenha sido identificada associação significativa entre cor ou raça autorreferida e nível de autoestima, jovens negras apresentam escores médios de autoestima inferiores ao de jovens não negras. Estratégias que fortaleçam a autoestima das jovens universitárias são necessárias para prevenir prejuízos à sua saúde física, mental, e, consequentemente, ao seu desempenho acadêmico.
Objetivo:
evaluar y comparar la autoestima de jóvenes universitarias de entre 18 y 24 años en función de los criterios de raza/etnia. Método:
estudio transversal, cuantitativo, desarrollado con 240 estudiantes universitarias de una universidad pública brasileña. La recopilación de datos se realizó online a través de un cuestionario estructurado que incluía los hábitos sociodemográficos y de estilo de vida de las participantes, y la Escala de Autoestima de Rosenberg. Para el análisis de datos, se utilizó estadística descriptiva, prueba de asociación y comparación de medias. Resultados:
la mayoría de las mujeres jóvenes presentaban un nivel de autoestima promedio. No se encontró asociación estadísticamente significativa entre las variables "nivel de autoestima" y "etnia o raza autodeclarada". Conclusión:
aunque no se identificó una asociación significativa entre la etnia o raza autodeclarada y el nivel de autoestima, las jóvenes negras presentan puntajes promedio de autoestima más bajos que las jóvenes no negras. Es necesario implementar estrategias que fortalezcan la autoestima de las jóvenes universitarias para evitar daños a su salud física, mental y, en consecuencia, a su rendimiento académico