Uma Conversação com os melhores alunos: do sintoma como funcionamento ao mais além da segregação
A Conversation with the best students: from the symptom as a way to function to something beyond segregation
Une conversation avec les meilleurs élèves: du symptôme comme mode de fonctionnement à un au - delà de la ségrégation
aSEPHallus; 14 (28), 2019
Publication year: 2019
Este artigo apresenta experiência de pesquisa/intervenção realizada com alunos da rede pública por meio da metodologia da Conversação de Orientação Psicanalítica. Encontramos os “melhores" alunos de uma escola e os ruídos em torno dessa nomeação.Por meio desse resto,desse ruído que retorna,atrapalhando o processo de aprendizagem e de convivência,verificamos efeitos de segregação que mantinham os alunos em uma guerra interna.Partimos então da leitura do sintoma como modo de funcionamento na escola e recolhemos os efeitos plurais de segregação que podem produzir destinos mortíferos,com o objetivo de ultrapassar a sensação de generalizada impotência diante do que não funciona.O objetivo é escutar o sintoma para então operar a partir dele
This article presents an experience of research-intervention carried out with public school students through the Psychoanalytical Orientation Conversation methodology. We found the “best” students at a school and the noises in the school community surrounding such an appointment. Through this remain, this noise that returns, disrupting the learning and the coexistence process,we verified segregation effects that kept the students in an internal war. We begin from reading the symptom as a way of functioning in school and collect the plural effects of segregation that can produce deadly fates, in order to overcome the feeling of generalized impotence in the face of what is dysfunctional. The purpose is to listen to the symptom and then operate from it
Cet article présente une expérience de recherche-intervention menée auprès d'élèves des écoles publiques à travers la méthodologie "Conversation d'Orientation Psychanalytique". Nous avons rencontré les «meilleurs» élèves d'une école et les bruits entourant cette nomination. À travers de l’analyse de ce bruit, ce reste qui revient, perturbant le processus d'apprentissage et de coexistence, nous avons vérifié les effets de ségrégation qui maintenaient les élèves dans une guerre interne. Nous partons d'une lecture du symptôme comme un mode de fonctionnement à l'école et nous recueillons les effets divers de la ségrégation qui peuvent produire des destins mortels ,dans le but de surmonter le sentiment d'impuissance généralisée face à ce qui est dysfonctionnel. Le but est d’écouter le symptôme pour opérer à partir de lui