Relación entre niveles de proteína c-reactiva y Síndrome de Burnout en médicos de postgrado
Relationship between c-reactive proteins and burnout syndrome in postgraduate physicians
Relação entre os níveis de proteína c-reativa e a síndrome de burnout nos médicos pós-graduação

MedUNAB; 23 (3), 2020
Publication year: 2020

Introducción. El Síndrome de Burnout afecta mundialmente a más de 100,000,000 personas, con prevalencia entre 47 y 76% en médicos residentes. El objetivo de este trabajo fue determinar la relación entre el Síndrome de Burnout y los niveles de proteína C-reactiva ultrasensible en médicos residentes de un hospital universitario en Caracas, Venezuela. Metodología. Estudio transversal y descriptivo. El instrumento de recolección de datos, así como el test Maslach Burnout Inventory, fueron enviados en formato electrónico. Posteriormente, se seleccionó dos submuestras, a quienes se les determinó la concentración de proteína C-reactiva ultrasensible Resultados. La muestra inicial fue de 174 residentes, de los cuales 57 (32.8%) presentaban Burnout. Los residentes positivos para la presencia del síndrome tenían niveles más elevados de proteína C-reactiva ultrasensible (>0.50mg/dl) (р=0.001) con respecto al grupo sin Burnout. Igualmente, los residentes de género femenino (р=0.046), aquellos que dormían menos de 8 horas al día (р=0.032) y que estaban sometidos a estrés familiar (р=0.036) presentaron una asociación estadísticamente significativa para desarrollar el síndrome de bornout. Finalmente, se evidenció cómo los residentes de menor edad tenían mayores puntajes en la subescala despersonalización (p=0.036). Discusión. El estrés crónico (entre ellos el Síndrome de Bornout) puede activar de manera continua ejes fisiológicos estresores (hipotálamo-hipófisis- suprarrenal y simpático-adrenal); conllevando a la producción de citosinas y proteínas de fase aguda (como proteína C-reactiva ultrasensible), promoviendo un estado proinflamatorio en el individuo y el desarrollo de patologías crónicas. Conclusiones. El síndrome de bornout y las variables sociodemográficas/laborales representan una condición de estrés crónico que pueden asociarse entre sí y conducir al desarrollo de distintas enfermedades a largo plazo. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433.

doi:

https://doi.org/10.29375/01237047.3870
Introduction. Burnout Syndrome affects over 100,000,000 people worldwide, with a prevalence of between 47% and 76% in resident physicians. This project’s objective is to determine the relationship between Burnout Syndrome and ultrasensitive C-reactive protein in resident physicians in a university hospital in Caracas, Venezuela. Methodology. Cross-sectional and descriptive study. The data collection tool, as well as Maslach Burnout Inventory test, were sent digitally. Two sub-samples were subsequently collected, whose concentration of us ultrasensitive C-reactive protein was determined. Results. The initial sample was 174 residents, of which 57 (32.8%) had Burnout. Residents who tested positive for the syndrome had higher levels of us-CRP (>0.50mg/dl) (р=0.001) with respect to the group without Burnout. Moreover, female residents (р=0.046), those who slept less than 8 hours every day (р=0.032) and those who were subject to family stress (р=0.036) demonstrated a statistically significant association with developing Burnout Syndrome. Finally, it was evident how younger residents had higher scores on the Depersonalization Subscale (p=0.036). Discussion. Chronic stress (among which is burnout syndrome) can continuously activate physiological stress axes (hypothalamic-pituitary-suprarenal and sympathetic-adrenal), which leads to producing cytosines and acute-phase proteins (such as ultrasensitive C-reactive protein), promoting a proinflammatory state in individuals and the development of chronic pathologies. Conclusion. Burnout Syndrome and sociodemographic/work variables represent a chronic stress condition and can be related to each other. They may lead to developing various long-term diseases. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433.

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https://doi.org/10.29375/01237047.3870
Introdução. A Síndrome de Burnout afeta mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo, com uma prevalência de 47-76% em médicos residentes. O objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre a síndrome de burnout e os níveis de proteína C-reativa ultrassensível em médicos residentes de um hospital universitário em Caracas, Venezuela. Metodologia. Trata-se de um estudo transversal e descritivo. O instrumento de coleta de dados, assim como o teste Maslach Burnout Inventory, foram enviados em formato eletrônico. Posteriormente, foram selecionadas duas subamostras, nas quais foi determinada a concentração de níveis de proteína C-reativa. Resultados. A amostra inicial foi de 174 residentes, dos quais 57 (32.8%) apresentaram Burnout. Os residentes positivos para a presença da síndrome apresentaram níveis mais elevados de níveis de proteína C-reativa (> 0.50mg/dl) (р = 0.001) em comparação com o grupo sem Burnout. Da mesma forma, residentes do sexo feminino (р = 0.046), aqueles que dormiam menos de 8 horas por dia (р = 0.032) e aqueles que foram submetidos a estresse familiar (р = 0.036) apresentaram uma associação estatisticamente significativa para o desenvolvimento da síndrome de burnou. Por fim, evidenciou-se que os residentes mais jovens apresentaram escores mais elevados na subescala de despersonalização (p = 0.036). Discussão. O estresse crônico (incluindo a síndrome de burnout) pode ativar continuamente os eixos fisiológicos dos estressores (hipotálamo-hipófise-suprarrenal e simpático-adrenal), levando à produção de citocinas e proteínas de fase aguda (como níveis de proteína C-reativa), promovendo um estado pró-inflamatório no indivíduo e o desenvolvimento de patologias crônicas. Conclusão. A síndrome de burnout e as variáveis sociodemográficas/laborais representam uma condição de estresse crônico que podem estar associadas entre si e levar ao desenvolvimento de diferentes doenças a longo prazo. Cómo citar. González-Moret YA, Guzmán Cuárez NE. Relación entre niveles de proteína c-reactiva y síndrome de burnout en médicos de postgrado. MedUNAB. 2020;23(3): 423-433.

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https://doi.org/10.29375/01237047.3870

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