Rev. bras. ativ. fís. saúde; 25 (), 2020
Publication year: 2020
The study aims to assess:
1) reliability test-retest and error measures of quantitative variables of Timed Up and Go (TUG) testing collected with the inertial sensor wireless Wiva® Science (TUGis), and 2) the agreement of TUGis and the timed method (TUGs) and between the two methods applied to elderly women with osteoporosis and osteopenia. Eighteen elderly women with bone demineralization were enrolled in this study. The time (s) for two executions of the TUG (T1 and T2) was measured with a manual stopwatch by an evaluator and with the inertial sensor at-tached to the body at the level of the L5 vertebra with remote collection. T1 and T2 were performed with an interval of 1 min. TUG’s subtasks were also captured by the inertial sensor. The reliability test-retest and error variables were assessed by the intraclass correlation coefficient (ICC), standard error of measurement (SEm) and minimal detectable change (MDC). The agreement between the averages from the total time of the TUGs and TUGis and between T1 and T2 measured with the sensor and stopwatch were evaluated by the Bland-Altman method. The consistency inside of the subtasks TUGis ranged from substantial to almost complete. The SEm and MDC for TUGis were 1.27s and 2.48s, respectively. The agreement between sensor and stopwatch measurements showed low systematic error. The inertial sensor was reliable in verifying the performance of the TUG and can be a complement for assessing the risk of falls and functional mobility of elderly women with bone demineralization. However, it does not represent an improvement in the exclusive investigation of the total test time
O estudo visa avaliar:
1) confiabilidade teste-reteste e medidas de erro das variáveis quantitativas do teste Timed Up and Go (TUG) coletadas com o sensor inercial wireless Wiva® Science (TUGsi) e, 2) a concordância do TUGsi e o método cronometrado (TUGc) e entre os dois métodos aplicados em idosas com osteoporose e osteopenia. Foram recrutadas 18 idosas com desmineralização óssea. O tempo (s) de duas execuções do TUG (T1 e T2) foi mensurado com cronômetro manual por um avaliador e com o sensor inercial acoplado ao corpo em nível da vértebra L5 com coleta remota. T1 e T2 foram executadas com intervalo de 1 min. As subtarefas do TUG também foram captadas pelo sensor inercial. A confiabilidade teste-reteste e erro das variáveis foram avaliados pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI), erro padrão de medida (EPM) e mínima mudança detectável (MMD). A concordância entre as médias do tempo total do TUGc e TUCsi e entre T1 e T2 mensuradas com o sensor e cronômetro foram avaliadas pelo método Bland-Altman. A consistência interna das subtarefas do TUGsi variaram entre substancial a quase completa. O EPM e a MMD para o TUGsi foram de 1,27s e 2,48s, respectivamente. A concordância entre medidas do sensor e cronômetro apresentaram baixo erro sistemático. O sensor inercial foi confiável na verificação do desempenho do TUG e pode ser um complemento para avaliação de risco de quedas e mobilidade funcional de idosas com desmineralização óssea. Porém, não representa melhoria na investigação exclusiva do tempo total do teste