Abstract After discussing the scope and implications of the expression "mental health" at both the individual and social levels, this paper emphasizes that suffering (a pathic condition) is not always pathological in medical terms, and should be taken into consideration when evaluating the responses to the syndemic (the synergistic outcome of many alterations of the social milieu) caused by Covid19. Against the background of the historical-anthropological dimensions of experience and expectation of societies, the dialogical underpinning of bioethical thinking is rephrased as a psychoethics that incorporates an evaluation of the responses affecting the public, the communicators, and authorities. This reinforces the need for an empirical situationism in moral deliberation and the demand for empirical axiology in which judgments are made after continuous contrasting values, principles, and norms with the actual behavior of people.

Resumo Depois de discutir o âmbito e as implicações da expressão "saúde mental" tanto a níveis individual e social, esse artigo enfatiza que o sofrimento (uma condição pática) nem sempre é patológico em termos médicos e deve ser levado em consideração quando se avalia as respostas ao sindêmico (o desfecho sinérgico de muitas alterações do ambiente social) causado pela Covid19. Contra o pano de fundo das dimensões histórico-antropológicas da experiência e expectativa das sociedades, a sustentação dialógica do pensamento bioético é refraseado como uma psicoética que incorpora uma avaliação das respostas que afetam o público, os comunicadores e as autoridades. Isto reforça a necessidade de um situacionismo empírico na deliberação moral e a demanda para uma axiologia empírica na qual julgamentos são feitos depois de contrastar continuamente valores, princípios e normas com o comportamento real de pessoas.