Infancia y patologización: contornos sobre la cuestión de la no aprendizaje
Infância e patologização: contornos sobre a questão da não aprendizagem
Childhood and pathologization: outlining the no-learning issue

Psicol. esc. educ; 24 (), 2020
Publication year: 2020

Neste texto nos propomos a refletir acerca de alguns aspectos relacionados aos processos patologização/medicalização da infância, alinhados a uma perspectiva psicopedagogizante, cultural, social e médica criando algumas conexões desta temática com os conceitos de bipolítica, rostidade e das práticas de poder que operam na perspectiva de um efetivo controle sobre a vida e a existência humana. Ressaltamos como a medicalização tem sido a principal forma de tratamento das supostas patologias e como esta prática tende a individualizar os sujeitos em um sentido negativo atribuindo exclusivamente a estes problemas que têm origem em diversos contextos políticos, históricos e sociais.
En este texto nos proponemos a reflexionar acerca de algunos aspectos relacionados a los procesos patologización/medicalización de la infancia, alienados a una perspectiva psicopedagogizante, cultural, social y médica creando algunos conexones de esta temática, con los conceptos de bipolítica, rostidad y de las prácticas de poder que actúan en la perspectiva de un efectivo control sobre la vida y la existencia humana. Se pone de relieve como la medicalización ha sido la principal forma de tratamiento de las supuestas patologías y como esta práctica tiende a individualizar los sujetos en un sentido negativo atribuyendo exclusivamente a estos problemas que tienen origen en diversos contextos políticos, históricos y sociales.
In this text, we propose a reflection on some aspects related to the pathologization/over- medicalization processes of one's childhood, from a psycho-pedagogical, cultural, social, and medical perspective. In order to achieve this objective, we connect this theme with the concepts of biopolitics, faciality and power practices that intend to have an effective control over life and human existence. We also wish to highlight how over-medicalization has been a major treatment solution for supposed pathologies and how this practice intends to individualize patients in a negative meaning, attributing, exclusively to them, problems that emerge in diverse political, historical and social contexts.

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