Femoroacetabular Impingement and Acetabular Labral Tears - Part 2: Clinical Diagnosis, Physical Examination and Imaging
Impacto femoroacetabular e lesão do lábio acetabular - Parte 2: Diagnóstico clínico, exame físico e imagiologia
Rev. Bras. Ortop. (Online); 55 (5), 2020
Publication year: 2020
Abstract The clinical diagnosis of femoral acetabular impingement (FAI) continues to evolve as the understanding of normal and pathological hips progresses. Femoral acetabular impingement is currently defined as a syndrome in which the diagnosis consists of the combination of a previously-obtained comprehensive clinical history, followed by a consistent and standardized physical examination with specific orthopedic maneuvers. Additionally, radiographic and tomographic examinations are used for the morphological evaluation of the hip, and to ascertain the existence of sequelae of childhood hip diseases and the presence of osteoarthritis. The understanding of the femoral and acetabular morphologies and versions associated with images of labral and osteochondral lesions obtained through magnetic resonance imaging (MRI) contributes to the confirmation of this syndrome in symptomatic patients, and helps in the exclusion of differential diagnoses such as iliopsoas tendon snaps, subspine impingement, ischiofemoral impingement, and other hip joint pathologies.
Resumo O diagnóstico clínico do impacto femoroacetabular continua a evoluir conforme o entendimento dos quadris normal e patológico progride. Impacto femoroacetabular é atualmente definido como uma síndrome na qual o diagnóstico se baseia no somatório de uma história clínica abrangente obtida previamente, seguida de um exame físico coerente e padronizado com manobras ortopédicas específicas. Além disso, exames radiográficos e tomográficos são usados para a avaliação morfológica do quadril, e para verificar a existência de sequelas de doenças do quadril da infância e a presença de osteoartrose. O entendimento da morfologia e versão femoral e acetabular associado às imagens de lesões labrais e osteocondrais obtidas com a ressonância magnética contribuem para a confirmação da síndrome nos pacientes sintomáticos, além de auxiliar na exclusão de diagnósticos diferenciais, como ressalto do tendão do músculo iliopsoas, impacto subespinhal, impacto isquiofemoral, e outras patologias da articulação do quadril.