The morphogenesis of marandu palisadegrass at fixed or variable heights in different seasons of the year
Morfogênese do capim-marandu em alturas fixas ou variáveis ​​em diferentes estações do ano

Biosci. j. (Online); 36 (2), 2020
Publication year: 2020

Height variations in a sward over the year may be efficient for increasing plant growth, compared with maintenance of the sward at a constant height. Thus, this experiment was conducted from February 2013 to May 2014 to characterise the development of Urochloa brizantha syn. Brachiaria brizantha cv.Marandu (marandu palisadegrass), managed under three defoliation strategies: constant height (30 cm during the entire experimental period), increasing height (15 cm in the winter, 30 cm in the spring, and 45 cm in the summer), and decreasing height (45 cm in the winter, 30 cm in the spring, and 15 cm in the summer). The experimental design was completely randomised, in a split-plot arrangement, with four replicates. Phyllochron was higher in the winter, but leaf and stem elongation rates and the number of live leaves per tiller were lower compared with the spring and summer. In the summer, the swards under increasing height displayed a higher phyllochron than those under decreasing and constant height. When comparing seasons, the highest leaf senescence rate occurred in spring. In the winter, the sward with increasing height had shorter leaves and stems, in contrast to the summer. The sward under decreasing height showed a high stem elongation rate in the spring. Marandu palisadegrass has great flexibility in terms of defoliation management and a typical seasonal development pattern. Modifying the sward height results in a gradual change in the development of marandu palisadegrass and generates residual effects on the subsequent season.
As variações de altura em um pasto ao longo do ano podem ser eficientes em aumentar o crescimento das plantas, em comparação com a manutenção do pasto a uma altura constante. Assim, este experimento foi conduzido de fevereiro de 2013 a maio de 2014 para caracterizar o desenvolvimento de Urochloa brizantha syn. Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim-marandu) manejado com três estratégias de desfolhação: altura constante (30 cm durante todo o período experimental), altura crescente (15 cm no inverno, 30 cm na primavera e 45 cm no verão) e altura decrescente (45 cm no inverno, 30 cm na primavera e 15 cm no verão). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. O filocrono foi maior no inverno, mas as taxas de alongamento de folhas e caules e o número de folhas vivas por perfilho foram menores em comparação com a primavera e o verão. No verão, o relvado em altura crescente apresentou filocrono maior do que em altura decrescente e constante. Entre as estações, a maior taxa de senescência foliar ocorreu na primavera. No inverno, o pasto com o aumento da altura apresentava folhas e caules mais curtos, ao contrário do verão. O relvado em altura decrescente apresentou alta taxa de alongamento na primavera. O capim-marandu possui grande flexibilidade em termos de manejo de desfolha e um padrão típico de desenvolvimento sazonal. A modificação da altura do pasto resulta em uma mudança gradual no desenvolvimento do capim-marandu e gera efeitos residuais na estação subsequente.

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