Influence of glass fiber posts and class III direct restorations on the resistance of anterior teeth
Influência dos pinos de fibra de vidro e restaurações diretas classe III na resistência dos dentes anteriores

Biosci. j. (Online); 36 (5), 2020
Publication year: 2020

This study objectives to evaluate the fracture strength of upper central incisors (UCI) restored with composite resin (CR) in Class III cavities and endodontically treated teeth with or without glass fiber post (GFP), analyzing their failure mode.

Sixty human UCI were randomly divided into four experimental groups:

endodontically treated teeth without GFP (G1), endodontically treated teeth with GFP (G2), teeth with mesial/distal Class III cavities restored with CR without GFP (G3), and teeth with mesial/distal Class III cavities restored with CR with GFP (G4). The samples were submitted to the fracture strength test in a universal testing machine with a compression shear load applied at speed of 1.0 mm/min until fracture occurred. The data were submitted to one-way ANOVA (α=0.05) and the samples were analyzed for failure mode. The analysis did not show a significant statistical difference in fracture strength between the groups (p>0.05). The results showed that only endodontically treated teeth (G1) (753.4N) presented behavior similar to teeth with GFP (G2) (702.1N). The same occurred when comparing teeth with Class III cavities without GFP (G3) (670.2 N) and with GFP (G4) (746.1N). It can be concluded that glass fiber posts do not change the fracture strength of incisors with endodontic treatment and Class III cavities.
Este estudo objetiva avaliar a resistência à fratura de incisivos centrais superiores (ICS) restaurados com resina composta (RC) em cavidades Classe III e dentes tratados endodonticamente com ou sem pino de fibra de vidro (PFV), analisando seu padrão de fratura.

Sessenta ICS humanos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais:

dentes tratados endodonticamente sem PFV (G1), dentes tratados endodonticamente com PFV (G2), dentes com cavidades mesiais/distais Classe III restauradas com RC sem PFV (G3), e dentes com cavidades mesiais/distais Classe III restauradas com RC com PFV (G4). As amostras foram submetidas ao teste de resistência à fratura em uma máquina universal de ensaios com uma carga de cisalhamento de compressão aplicada na velocidade de 1,0 mm / min até a ocorrência da fratura. Os dados foram submetidos à ANOVA unidirecional (α=0,05) e as amostras foram analisadas quanto ao modo de falha. A análise não mostrou diferença estatisticamente significativa na resistência à fratura entre os grupos (p>0,05). Os resultados mostraram que os dentes apenas tratados endodonticamente (G1) (753,4N) apresentaram comportamento semelhante aos dentes com PFV (G2) (702,1N). O mesmo ocorreu ao comparar dentes com cavidades Classe III sem PFV (G3) (670.2 N) e com PFV (G4) (746.1N). Pode-se concluir que pinos de fibra de vidro não alteram a resistência à fratura de incisivos com tratamento endodôntico e cavidades Classe III.

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