Lactacidemia in two different weight training models
Lactacidemia em dois modelos diferentes de treino de musculação

Biosci. j. (Online); 36 (6), 2020
Publication year: 2020

The knowledge of the physiological aspects in the execution of the training in the bodybuilding is important to improve the training; being the lactate concentration an important marker applied in several types of exercises. Some studies have evaluated lactacidemia and training models but did not use squatting in their protocols.

The aim of the study was to analyze blood lactate concentration in free squat exercise training in two training models:

strength and resistance.Experimental study with a sample of five men of 24 ± 4.6 years, physically active and practicing for at least one year, with no history of orthopedic and cardiovascular problems. The tests were performed in two days, in the strength session the volunteers performed 12 sets, 6 to 12 maximal repetitions and in the resistance session 12 series, 13 to 20 maximum repetitions. In both tests the interval was 1 minute and 30 seconds between sets and 2 minutes every 4 sets. Blood lactate was collected at rest, during and after the test.No significant differences were found in the lactate concentration during and after the tests in the strength training and the resistance training. However, the lactacidemia variation between the first and last collection presented a significantly higher result in strength training. We conclude that the models of strength and resistance training, in the free squat exercise, do not present significant differences in lactate concentration during and after the tests. The total lactacidemia variation was greater in strength training.
O conhecimento dos aspectos fisiológicos na execução do treino na musculação é importante para aprimorarmos os treinamentos; sendo a concentração de lactato um importante marcador aplicado em diversos tipos de exercícios. Alguns estudos já avaliaram lactacidemia e modelos de treinamento, porém não utilizaram o agachamento em seus protocolos.

O objetivo do estudo foi analisar a concentração de lactato sanguíneo no treino do exercício agachamento livre em dois modelos de treinamento:

força e resistência. Estudo experimental, com amostra de cinco homens de 24 ± 4.6 anos, fisicamente ativos e praticantes há pelo menos um ano, sem histórico de problemas ortopédicos e cardiovasculares. Os testes foram realizados em dois dias, na sessão de força os voluntários executaram 12 séries, 6 a 12 repetições máximas e na sessão de resistência 12 séries, 13 a 20 repetições máximas. Em ambos os testes o intervalo foi de 1 minuto e 30 segundos entre as séries e de 2 minutos a cada 4 séries. O lactato sanguíneo foi coletado no repouso, durante e no pós-teste. Não foram encontradas diferenças significativas na concentração de lactato durante e após os testes no treino de força e no treino de resistência. No entanto, a variação da lactacidemia entre a primeira e a última coleta apresentou resultado significativamente maior no treino de força. Concluímos que os modelos de treinamento de força e de resistência, no exercício agachamento livre, não apresentam diferenças significativas na concentração de lactato durante e após os testes. Sendo a variação total de lactacidemia maior no treinamento de força.

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