Knowledge and care practice of nurses of intensive care units regarding acute kidney injury
Conocimiento y práctica asistencial de enfermeras de unidades de cuidados intensivos sobre lesión renal aguda
Conhecimento e prática assistencial de enfermeiros de unidades de terapia intensiva sobre injúria renal aguda

Texto & contexto enferm; 29 (), 2020
Publication year: 2020

ABSTRACT Objective:

to evaluate the knowledge and care practice of nurses in the care of patients with acute kidney injury in an intensive care unit.

Method:

cross-sectional study with 136 nurses from seven large public hospitals. Knowledge was measured by a questionnaire with 25 objective questions; and care practice, by a checklist with 15 questions. The instrument was created for this research and evaluated by judges regarding reliability, criterion and construct. Correlation tests, bivariate and multivariate analyses were used for data analysis.

Results:

the percentage of nurses' knowledge about acute kidney injury was 44.96%. The questions with the highest rates of correct answers dealt with nursing care. The percentage of execution of the practice was 47.54%.

The most complete care was:

applies protocol if the patient becomes hypotensive (89.7%); and checks skin condition, respiratory pattern and peripheral perfusion in complications (88.2%). Regarding professional data, it was observed that having a specialization in intensive care (p=0.034) and attending nephrology in specialization (p=0.030) were determining factors for greater knowledge, while specialization in intensive care (p=0.019) was a determining factor for practice.

Conclusion:

nurses obtained inadequate knowledge and care practice. It was observed that professionals with specialization in intensive care who attended a discipline or training in the area of nephrology showed better knowledge and care practices, when compared to those who did not. These data contribute to the construction of institutional policies that prioritize permanent education strategies in intensive care units.

RESUMEN Objetivo:

evaluar el conocimiento y la práctica asistencial del enfermero en la atención de pacientes con insuficiencia renal aguda en una unidad de cuidados intensivos.

Método:

estudio transversal con 136 enfermeras de siete grandes hospitales públicos. El conocimiento se midió mediante un cuestionario, con 25 preguntas objetivas; y práctica de asistencia, por lista de verificación, con 15 preguntas. El instrumento fue creado para esta investigación y evaluado por jueces, en cuanto a confiabilidad, criterio y constructo. Para el análisis de los datos se utilizaron pruebas de correlación, análisis bivariados y multivariados.

Resultados:

el porcentaje de conocimiento de las enfermeros sobre la lesión renal aguda fue del 44.96%. Las preguntas con mayores tasas de éxito se refieren a los cuidados de enfermería. El porcentaje de ejecución de la práctica fue del 47.54%.

Los cuidados más cumplidos fueron:

se instituye el protocolo, si el paciente se pone hipotenso (89.7%); y condición cutánea comprobada, patrón respiratorio y perfusión periférica intercurrente (88.2%). En cuanto a los datos profesionales, se observó que tener especialización en cuidados intensivos (p = 0.034) y cursar la disciplina Nefrología en especialización (p = 0,030) fueron factores determinantes para un mayor conocimiento, mientras que la especialización en cuidados intensivos (p = 0.019) fue para practicar.

Conclusión:

los enfermeros obtuvieron conocimientos y prácticas de cuidados inadecuados. Se observó que los profesionales con especialización en cuidados intensivos que cursaron disciplina o formación en Nefrología mostraron mejor conocimiento y mayor ejecución del cuidado, en comparación con los que no lo tenían. Estos datos contribuyen a la construcción de políticas institucionales que prioricen estrategias de educación permanente en unidades de cuidados intensivos.

RESUMO Objetivo:

avaliar conhecimento e a prática assistencial dos enfermeiros no cuidado do paciente com injúria renal aguda em unidade de terapia intensiva.

Método:

estudo transversal, com 136 enfermeiros de sete hospitais públicos de grande porte. O conhecimento foi mensurado por questionário, com 25 questões objetivas; e a prática assistencial, por checklist, com 15 questões. O instrumento foi criado para esta pesquisa e avaliado por juízes, quanto à confiabilidade, critério e constructo. Utilizaram-se de testes de correlação, análises bivariadas e multivariadas para análise de dados.

Resultados:

o percentual de conhecimento dos enfermeiros sobre injúria renal aguda foi 44,96%. As questões com maiores índices de acertos trataram dos cuidados de enfermagem. A porcentagem de execução da prática foi 47,54%.

Os cuidados mais adimplidos foram:

institui protocolo, se o paciente ficar hipotenso (89,7%); e checa condição de pele, padrão respiratório e perfusão periférica em intercorrência (88,2%). No que tange aos dados profissionais, observou-se que possuir especialização em terapia intensiva (p=0,034) e cursar disciplina Nefrologia na especialização (p=0,030) foram fatores determinantes para maior conhecimento, enquanto especialização em terapia intensiva (p=0,019) foi para prática.

Conclusão:

os enfermeiros obtiveram conhecimento e prática assistencial inadequados. Observou-se que os profissionais com especialização em terapia intensiva que cursaram disciplina ou capacitação em Nefrologia demostraram melhor conhecimento e maior execução dos cuidados, quando comparados aos que não o tinham. Esses dados contribuem para construção de políticas institucionais que priorizem estratégias de educação permanente em unidades de terapia intensiva.

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