Fear of Falling among Community-dwelling Sedentary and Active Older People
Invest. educ. enferm; 39 (1), 2021
Publication year: 2021
Objective. The study sought to compare community-dwelling older people with respect to their level of physical activity and to the fear of falls between a group of sedentary elderly and a group of active elderly. Methods. Cross-sectional descriptive study carried out with 113 community-dwelling older people (45 sedentary and 48 active), users of an outpatient care center of the private health system with a geriatric program in Santiago, Chile. The study measured socio-demographic variables, state of health, comprehensive geriatric assessment, exercise, depression with the Yesavage scale, and fear of falling with the Short Falls Efficacy Scale - International (Short FES-I). Results. Sedentary older people have significantly higher scores in the Yesavage depression scale compared with active older people (4.2 versus 0.8). No statistically significant differences were found when comparing both groups of sedentary and active participants in terms of socio-demographic variables along with health, and functional and cognitive capacity. Regarding the fear of falling, the sedentary had a slightly higher score than the active (12 versus 11), although not significant. Conclusion. This study showed that fear of falling was equal in sedentary and active older people who live in the community, although it was found that sedentary individuals had a higher risk of having a positive screening for geriatric depression in those participants who do not perform physical activity.
Objetivo. Comparar las personas mayores (PM) de un grupo de mayores sedentarios y otro no sedentario con respecto a su nivel de actividad física y al temor a las caídas. Métodos. Se trata de un estudio descriptivo de corte transversal, realizado en 113 personas mayores (45 sedentarios y 48 activos) que viven en la comunidad de usuarios de un centro de atención ambulatoria del sistema privado de salud, el cual disponía de un programa de geriatría en Santiago de Chile. Se midieron variables sociodemográficas, de estado de salud, de Valoración Geriátrica Integral, ejercicio, la depresión con escala de Yesavage y el temor a caer con el Short Falls Efficacy Scale - International (Short FES-I). Resultados. Las PM sedentarias presentan puntuaciones significativamente más altas en la escala de depresión Yesavage comparadas con las PM activas (4.2 versus 0.8). No se encontraron diferencias estadísticamente significativas al comparar ambos grupos en cuanto a variables sociodemográficas, de salud y de capacidad funcional y cognitiva. En cuanto al temor a caer, los sedentarios tuvieron un puntaje ligeramente mayor que los activos (12 versus 11), aunque sin ser significante. Conclusión. Este estudio mostró que el temor a caer fue igual en PM sedentarias y activas, aunque se encontró un mayor riesgo de tener un tamizaje positivo para depresión geriátrica en aquellos participantes que no realizan actividad física.
Objetivo. Comparar idosos (PM) que vivem na comunidade em relação ao nível de atividade física e medo de cair entre um grupo de idosos sedentários e outro. Métodos. Estudo descritivo transversal realizado com 113 idosos residentes na comunidade (45 sedentários e 48 ativos) usuários de um centro de atenção ambulatorial do sistema privado de saúde com programa geriátrico em Santiago, Chile. Variáveis sociodemográficas, estado de saúde, Avaliação Geriátrica Abrangente, exercício, depressão com a escala de Yesavage e medo de cair foram mensurados com a Short Falls Efficacy Scale - International (Short FES-I). Resultados. PMs sedentários têm pontuações significativamente mais altas na escala de depressão de Yesavage em comparação com PMs ativos (4.2 versus 0.8). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar os dois grupos de participantes sedentários e ativos em termos de variáveis sociodemográficas, saúde e capacidade funcional e cognitiva. Em relação ao medo de cair, os sedentários tiveram uma pontuação ligeiramente superior aos ativos (12 versus 11), embora não tenha sido significativa. Conclusão. Este estudo mostrou que o medo de cair era o mesmo em PM sedentários e ativos que viviam na comunidade, embora pessoas sedentárias tenham um risco maior de ter uma triagem positiva para depressão geriátrica naqueles participantes que não realizavam atividade física.