Evaluation of the palatal bone in different facial patterns for orthodontic mini-implants insertion: A cone-beam computed tomography study

Dental press j. orthod. (Impr.); 26 (1), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective:

Evaluate the height, thickness and cortical density of the palatal bone of adults with different vertical facial patterns using Cone-Beam Computed Tomography (CBCT).

Methods:

This study analyzed 75 CBCTs of patients between 18 and 35 years old (45 men and 30 women).

The CBCTs were classified into three groups based on their facial pattern:

normodivergent, hypodivergent and hyperdivergent as determined from lateral cephalograms synthesized from the CBCTs. The height, cortical thickness and cortical density of the palatal bone were measured at 4, 8, 12, 16 and 20mm posterior to the incisive foramen, and at 3, 6 and 9mm lateral to the midpalatal suture. ANOVA with Tukey post-hoc tests were used for analysis of the data, at significance level of p< 0.05.

Results:

The hypodivergent pattern had a significant difference and the greatest height and cortical thickness of the palatal bone, followed by the hyperdivergent and the normodivergent patterns. No significant differences were found in minimum and maximum values of cortical density.

Conclusion:

The palatal bone is a favorable anatomical area to install different orthodontic temporary anchorage devices (TADs), where individuals with the hypodivergent vertical facial pattern have a higher height and cortical thickness of the palatal bone, followed by the hyperdivergent pattern and finally the normodivergent pattern. No significant differences in the cortical density of the palatal bone in the three facial patterns were found.

RESUMO Objetivo:

Avaliar a altura, a espessura e a densidade cortical do osso palatino em adultos com diferentes padrões faciais verticais, utilizando a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC).

Métodos:

O presente estudo analisou 75 TCFCs de pacientes com idades entre 18 e 35 anos (45 homens e 30 mulheres). As TCFCs foram classificadas em três grupos, de acordo com seus padrões faciais: normodivergentes, hipodivergentes e hiperdivergentes, conforme determinado na radiografia cefalométrica lateral reconstruída das TCFCs. Altura, espessura e densidade cortical do osso palatino foram aferidas a 4, 8, 12, 16 e 20 mm para posterior do forame incisivo e a 3, 6 e 9 mm lateralmente à sutura transpalatina. Os testes ANOVA e post-hoc de Tukey foram utilizados para análise dos dados, com nível de significância de p< 0,05.

Resultados:

O padrão hipodivergente apresentou uma diferença significativa e a maior altura e espessura cortical do osso palatino, seguido pelos padrões hiperdivergente e normodivergente. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada nos valores mínimos e máximos da densidade cortical.

Conclusão:

O osso palatino é uma área anatomicamente favorável para instalar diferentes dispositivos de ancoragem temporária. Indivíduos com padrão facial vertical hipodivergente apresentam maior altura e espessura cortical do osso palatino, seguido do padrão hiperdivergente e finalmente do padrão normodivergente. Não foi encontrada qualquer diferença significativa na densidade cortical do osso palatino entre os três padrões faciais.

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