rev. cuid. (Bucaramanga. 2010); 12 (1), 2021
Publication year: 2021
Introducción:
El proceso de morir se ha desplazado a lo largo de la historia desde la familia y el hogar hasta los profesionales de salud y los hospitales. Cuidar demanda actitudes, conocimientos y destrezas que se deben adquirir y perfeccionarse durante la formación disciplinar. Objetivo:
Explorar las actitudes que muestra el personal de enfermería que labora en áreas hospitalarias críticas ante el proceso de la muerte de pacientes. Materiales y métodos:
Estudio descriptivo de corte transversal, bajo un muestreo no probabilístico por conveniencia se obtuvo una muestra final de 71 enfermeras profesionales que laboran en áreas críticas de dos hospitales de alta especialidad en Tabasco, México. El instrumento utilizado fue “Actitudes ante la muerte” (CAM-2), traducido del original de Martin y Salovely. Resultados:
Los profesionales de enfermería que participaron en el estudio tienen una edad promedio de 32.5 años (DE=7), donde el 71.8% de los participantes pertenecen al sexo femenino. El 67.6% del personal de enfermería muestra una actitud de indiferencia ante la muerte, solo un 9.9% muestra una actitud positiva. Con relación a la perspectiva de actitud de temor el 46.5% manifiesta que pensar en la muerte les genera ansiedad, mientras que el 39.4% ve la muerte de los pacientes como algo natural. Conclusiones:
El personal de enfermería posee sentimientos de indiferencia ante el cuidado del paciente ante la muerte, sin embargo, consideran que aceptar su propia muerte los lleva a cuidar con más libertad.
Introduction:
The dying process has historically shifted from family and home settings to healthcare professionals and hospital settings. Caring involves attitudes, knowledge and skills that should be acquired and honed through nursing training. Objective:
To explore nursing staff attitudes who work in critical hospital departments when faced with the process of dying patients. Materials and Methods:
A descriptive cross-sectional study was conducted using a non-probability convenience sampling, from which a final sample of 71 professional nurses who work in critical departments of higher-level specialty hospitals in Tabasco, Mexico was obtained. The CAM-2 Attitudes Towards Death instrument originally developed by Martin & Salovely was translated and applied. Results:
The average age of nursing professionals participating in this study were 32.5 years (SD=7), of which 71.8% were women. 67.6% of nurses had an attitude of indifference to death and only 9.9% had a positive attitude. From an attitude of fear perspective, 46.5% of the nurses expressed that thinking about death causes them anxiety, while 39.4% considered the death of patients as something natural. Conclusions:
Nursing staff feel indifferent to patient care when facing death. However, nurses believe that accepting their own death leads them to care more freely.
Introdução:
O processo de morte passou ao longo da história da família e do lar para profissionais de saúde e hospitais. O cuidado exige atitudes, conhecimentos e habilidades que devem ser adquiridos e aperfeiçoados através do treinamento de enfermagem. Objetivo:
Explorar as atitudes dos profissionais de enfermagem que trabalham em áreas hospitalares críticas frente ao processo de morte de pacientes. Materiais e Métodos:
Estudo descritivo transversal com base em uma amostragem não-probabilística por conveniência, foi obtida uma amostra final de 71 enfermeiros profissionais que trabalham em áreas críticas de hospitais especializados em alta complexidade em Tabasco, México. O instrumento CAM-2 Atitudes frente à morte originalmente desenvolvido pela Martin & Salovely foi traduzido e aplicado. Resultados:
A idade média dos profissionais de enfermagem que participaram deste estudo foi de 32,5 anos (SD=7), onde 71,8% dos participantes eram do sexo feminino. 67,6% dos enfermeiros mostraram uma atitude de indiferença em relação à morte e apenas 9,9% mostraram uma atitude positiva. Em relação à perspectiva de uma atitude de medo, 46,5% dos enfermeiros expressaram que pensar na morte gera ansiedade, enquanto 39,4% consideraram a morte dos pacientes como algo natural. Conclusões:
Os profissionais de enfermagem se sentem indiferentes em relação aos cuidados do paciente frente à morte. No entanto, eles sentem que aceitar sua própria morte os leva a cuidar mais livremente.