Investig. enferm; 22 (), 2020
Publication year: 2020
Introducción:
el deterioro cognitivo en las demencias es una de las dimensiones que requieren ser evaluadas de forma eficaz en los pacientes que acuden a los servicios especializados. Por décadas el Mini Mental (MMSE) y la evaluación cognitiva Monterreal (MoCA) se han constituido en los instrumentos más utilizados, sin embargo, la complejidad del diagnóstico ha dado origen a nuevas pruebas como la batería de evaluación frontal (FAB). Objetivo:
describir los resultados de las pruebas neuropsicológicas aplicadas a los pacientes con demencias. Método:
diseño: Estudio descriptivo transversal con 19 pacientes con demencias de diversas índoles, quienes diligenciaron pruebas psicológicas de tamizaje. El encuadre fue el de la bioética, especialmente con la visión de la dignidad y autonomía de los pacientes. Resultados:
los puntajes evidencian deterioro cognitivo moderado y la presencia del diagnóstico de Alzheimer, adicionalmente, el FAB evidencia cortes para diagnóstico de Alzheimer. Conclusiones:
a pesar de que cada instrumento evidencia puntos de corte más sensibles a cada tipo de demencia, las dos pruebas evidencian similitudes en cuanto a curva de puntuación en cada criterio de evaluación. Es importante que los pacientes con deterioro cognitivo tengan acceso a pruebas que permitan realizar un diagnóstico diferencial adecuado pues de este dependerá no solo la intervención y tratamiento sino el cuidado que recibirá en el proceso de la enfermedad.
Introduction:
cognitive impairment in dementia is one of the dimensions that needs to be evaluated effectively in patients who go to specialized services. For decades, the Mini Mental State Exam (MMSE) and the Monterreal cognitive assessment (MoCA) have been the most widely used instruments; however, the complexity of the diagnosis process has given rise to new tests such as the frontal assessment battery (FAB). Objective:
to describe the results of neuropsychological tests applied to patients with dementia. Method:
design: a descriptive, cross-sectional study of 19 patients with various types of dementia, who completed psychological screening tests. The context was that of bioethics, especially with a vision towards the dignity and autonomy of the patients. Results:
the scores show moderate cognitive deterioration and the presence of a diagnosis of Alzheimer’s disease; additionally, the FAB shows cut-off points for the diagnosis of Alzheimer’s disease. Conclusions:
despite the fact that each instrument shows cut-off points that are more sensitive to each type of dementia, both tests show similarities in terms of the scoring curve for each evaluation criterion. It is important for patients with cognitive impairment to have access to tests that allow an adequate differential diagnosis to be performed, since not only the intervention and treatment will depend on this but also the care that they will receive during the course of the disease.
Introdução:
o comprometimento cognitivo nas demências é uma das dimensões que precisam ser avaliadas de forma eficaz em pacientes que recorrem a serviços especializados. Por décadas, o Mini Mental (MMSE) e a avaliação cognitiva Monterreal (MoCA) tornaram-se os instrumentos mais utilizados, porém, a complexidade do diagnóstico deu origem a novos testes como a bateria de avaliação frontal (FAB). Objetivo:
descrever os resultados dos testes neuropsicológicos aplicados a pacientes com demências. Método:
desenho: Estudo descritivo transversal com 19 pacientes com demências de diversos tipos, quem realizaram testes psicológicos de triagem. O enquadre foi o de bioética, especialmente com o olhar da dignidade e autonomia dos pacientes. Resultados:
os escores evidenciam deterioração cognitiva moderada e a presencia do diagnóstico de Alzheimer. Além disso, o FAB evidencia cortes para diagnóstico de Alzheimer. Conclusões:
apesar de cada instrumento evidenciar pontos de corte mais sensíveis a cada tipo de demência, os dois testes evidenciam semelhanças quanto à curva de pontuação em cada critério de avaliação. É importante que os pacientes com comprometimento cognitivo tenham acesso a testes que permitam um diagnóstico diferencial adequado pois dele dependera não só a intervenção e o tratamento mas também os cuidados que receberá no processo de adoecimento.