Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 13 (), 2021
Publication year: 2021
Objetivo:
Determinar a autopercepção de saúde de usuárias da atenção primária e verificar a associação com fatores socioeconômicos, clínicos e experiência de violência. Métodos:
estudo epidemiológico, analítico, do tipo transversal realizado com 991 mulheres em 26 Unidades Básica de Vitória, Espirito Santo. Variáveis socioeconômicas, clínicas, de percepção de saúde, e, as experiências de violência praticada pelo parceiro íntimo ao longo da vida foram utilizadas nas análises dos dados. Teste de Regressão de Poisson para análise multivariada foi utilizada para obtenção das razões de prevalência, sendo o ajuste das variáveis realizado pelo método tipo backward, tendo por base o modelo hierárquico. Resultados:
mulheres com 40 anos ou mais, não brancas, com escolaridade de até quatro anos, evangélicas e sem trabalho remunerado percebem mais frequentemente a saúde negativamente. Conclusões:
características socioeconômicas, clínicas e de experiência de violência por parceiro íntimo podem contribuir para percepção negativa da saúde
Objective:
To determine the self-rated health of primary care users and to verify the association with socioeconomic and clinical factors and experience of violence. Methods:
epidemiological, analytical, cross-sectional study with 991 women in 26 Basic Units of Vitória, Espirito Santo. Socioeconomic, clinical, health perception, and life-threatening experiences of intimate partner violence were used in data analysis. Poisson regression test for multivariate analysis was used to obtain the prevalence ratios, and the adjustment of variables was performed by the backward method, based on the hierarchical model. Results:
women aged 40 years and over, non-white, with education of up to four years, evangelical and without paid work, more often perceive health negatively. Conclusions:
socioeconomic, clinical and experience characteristics of intimate partner violence may contribute to negative perception of health
Objetivo:
Determinar la salud autoevaluada de los usuarios de atención primaria y verificar la asociación con factores socioeconómicos y clínicos y la experiencia de violencia. Métodos:
estudio epidemiológico, analítico, transversal, con 991 mujeres en 26 unidades básicas de Vitória, Espirito Santo. En el análisis de los datos utilizaron variable socioeconómicas, clínicas, de percepción de la salud y que amenazan la vida de la violencia de la pareja. La prueba de regresión de Poisson para el análisis multivariado utilizó para obtener las tasas de prevalencia, y el ajuste de las variables se realizó mediante el método hacia atrás, basado en el modelo jerárquico. Resultados:
mujeres de 40 años y más, no blancas, con educación de hasta cuatro años, evangélicas y sin trabajo remunerado, con mayor frecuencia perciben la salud negativamente. Conclusión:
las características socioeconómicas, clínicas y de experiencia de la violencia de pareja pueden contribuir a percepción negativa de la salud