Freud, a construção da neurose obsessiva nos primeiros escritos e as diferenças em relação ao TOC
Freud, the construction of obsessional neurosis in the first writings and the differences in OCD

Rev. Bras. Psicoter. (Online); 22 (1), 2020
Publication year: 2020

A neurose obsessiva é uma das estruturas clínicas evidenciadas por Freud em 1894, nas suas primeiras publicações, cujo foco predominante era a histeria. Com a proposta de rastrear as movimentações da construção do conceito de neurose obsessiva do período pré-psicanalítico até 1900, buscamos levantar as características dessa organização psíquica para diferenciá-la do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), que se encontra no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-V). Dessa maneira, nos arriscamos a ampliar e a refletir sobre novas possibilidades de intervenção para além da medicalização.(AU)
Obsessive neurosis is one of the clinical structures evidenced by Freud in 1894, in his first publications, whose predominant focus was hysteria. With the proposal to trace the movements of the construction of the concept of obsessive neurosis of the pre-psychoanalytic period until 1900, we sought to bring up the characteristics of this psychic organization in order to differentiate it from the Obsessive Compulsive Disorder (OCD), which is found in the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th edition (DSM-V). In this way, we risk widening and reflecting on new intervention possibilities beyond medicalization.(AU)
La neurosis obsesiva es una de las estructuras clínicas evidenciadas por Freud en 1894, en sus primeras publicaciones, cuyo enfoque predominante era la histeria. Con la propuesta de rastrear los movimientos de la construcción del concepto de neurosis obsesiva del período pre-psicoanalítico hasta 1900, buscamos levantar las características de esa organización psíquica para diferenciarla del Trastorno Obsesivo Compulsivo (TOC), que se encuentra en el Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales, 5ª edición (DSM-V). De esa manera, nos arriesgamos a ampliar y a reflexionar sobre nuevas posibilidades de intervención más allá de la medicalización.(AU)

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