Prevalência de Staphylococcus resistente à meticilina em profissionais de enfermagem: revisão integrativa
Prevalence of methicillin-resistant Staphylococcus in nursing professionals: an integrative review

Rev. eletrônica enferm; 23 (), 2021
Publication year: 2021

Objetivo:

estimar a prevalência de colonização por Staphylococcus resistente à meticilina entre profissionais de enfermagem conforme evidências científicas.

Método:

revisão integrativa da literatura, realizada em setembro de 2020, mediante acesso nas bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e Web of Science.

Resultados:

A prevalência de Staphylococcusaureus Resistente à Meticilina variou de 0 a 30,4%, com média de 8,4%; além disso, as pesquisas conduzidas mais recentemente (2015: 15,7%; 2016: 9,2%; 2017: 15,9%) e no continente asiático (14,57%) estimaram maiores prevalências médias.

Conclusão:

ainda são expressivas as prevalências de colonização por Staphylococcus resistente à meticilina entre profissionais de enfermagem verificadas nos diversos estudos realizados em âmbito nacional e internacional, o que reforça a necessidade de adoção de programas de vigilância ativa, como estratégia para detecção de casos assintomáticos e contribuição no rompimento da cadeia de transmissão das infecções

Objective:

to estimate the prevalence of colonization by methicillin-resistant Staphylococcus aureus among nursing professionals according to scientific evidence.

Method:

integrative literature review conducted in September 2020 through access to the LILACS, MEDLINE, CINAHL and Web of Science databases.

Results:

the prevalence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus ranged from 0 to 30.4%, mean of 8.4%. In addition, surveys conducted more recently (2015: 15.7%; 2016: 9.2%; 2017: 15.9%) and in Asia (14.57%) estimated higher mean prevalence rates.

Conclusion:

the prevalence of colonization by methicillin-resistant Staphylococcus among nursing professionals found in the various national and international studies is still significant, which reinforces the need to adopt active surveillance programs as a strategy to detect asymptomatic cases and contribute to break the chain of transmission of infections.

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