Incubation variables, performance, and morphometry of the duodenal mucosa of Japanese quails (Coturnix coturnix japonica) submitted to different incubation temperatures and thermally challenged after hatching
[Variáveis de incubação, desempenho e morfometria da mucosa duodenal de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) submetidas a diferentes temperaturas de incubação e desafiadas termicamente após eclosão]

Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 73 (2), 2021
Publication year: 2021

This study aimed to evaluate the effects of different temperatures on incubation variables, performance, and morphometry of the duodenal mucosa of Japanese quails (Coturnix coturnix japonica) submitted to chronic heat stress after hatching. We distributed 540 eggs in three incubators with a temperature of 37.8°C and 60% of humidity. From the 6th day of incubation until hatching, the temperatures were adjusted to (37.8°C, 38.5°C and 39.5°C). After hatching, quails were evaluated for the quality score, weighed, and distributed in a completely randomized design with three incubation temperatures (37.8, 38.5, and 39.5°C) and two ambient temperatures (stress and thermoneutral). At 10, 20, 30, and 40 days they were weighed to determine the live weight (g) and weight gain(g). To collect the duodenum and determine morphometric parameters, we euthanized four quails of each treatment. The data were analyzed, and the differences between the means determined by the Tukey test at 5%. The incubation temperature of 39.5°C provided lower hatching rate and the live weight at birth; however, from the 10th day of age, increased live weight, weight gain, and positively influenced the morphological parameters of the duodenal mucosa in situations of chronic stress.(AU)
Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de incubação sobre as variáveis de incubação, desempenho e morfometria da mucosa duodenal de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) submetidas ao estresse térmico crônico por calor após eclosão. Foram distribuídos 540 ovos em três incubadoras, com temperatura de 37,8°C e umidade 60%. A partir do sexto dia de incubação até a eclosão, as temperaturas foram ajustadas para 37,8°C, 38,5°C e 39,5°C. Após a eclosão, as codornas foram avaliadas quanto ao escore de qualidade, pesadas e distribuídas em um delineamento inteiramente ao acaso, com três temperaturas de incubação (37,8ºC, 38,5ºC e 39,5°C) e duas temperaturas ambientes (estresse e termoneutro). Aos 10, 20, 30 e 40 dias, foram pesadas para determinar o peso vivo (g) e o ganho de peso(g). Quatro codornas de cada tratamento foram eutanasiadas para coleta do duodeno, para determinar os parâmetros morfométricos. Os dados foram analisados e as diferenças entre as médias foram determinadas pelo teste de Tukey a 5%. A temperatura de incubação de 39,5°C proporcionou menor taxa de eclosão e menor peso vivo ao nascer, entretanto, a partir do 10° dia de idade, essa temperatura aumentou o peso vivo, o ganho de peso e influenciou positivamente os parâmetros morfológicos da mucosa duodenal em situações de estresse crônico.(AU)

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