Vive (El Alto); 3 (9), 2020
Publication year: 2020
INTRODUCCIÓN:
varios estudios a cargo de la Federación Internacional de Fútbol han identificado el abuso de AINE (Analgésicos Antinflamatorios No Esteroideo) en los futbolistas indicando que casi el 40% de los jugadores del mundial de 2010 tomaron medicamentos para el dolor antes de cada partido. OBJETIVO:
identificar el nivel de conocimiento sobre AINE que presentan los futbolistas profesionales de las plantillas de primera división, a través del análisis y realidad de cada equipo. MÉTODO:
se aplicaron encuestas validadas por los departamentos médicos de cada club y a través de preguntas abiertas, cerradas y formato de opción múltiple, se determinó que: la edad de los futbolistas profesionales en estudio oscila entre los 15 y 34 años. RESULTADOS:
respecto al conocimiento del grupo farmacológico que contrarresta síntomas de dolor, fiebre e inflamación; se determinó que existe gran confusión e ignorancia en relación a la identificación de medicamentos y su conceptualización. Así mismo, respecto a principios activos que tratan dolor, fiebre e inflamación, se notó preferencia por Ibuprofeno, Paracetamol y Diclofenaco. Y que menos del 50% del total de futbolistas reconocen los efectos adversos de los fármacos en estudio. CONCLUSIÓN:
existen falencias respecto al conocimiento de medicamentos (AINE), y que debido a la premura con la que requieren volver a las canchas, éstos profesionales del deporte, suelen confiar en personas que no se encuentran capacitados en medicina o en temas farmacológicos.
INTRODUCTION:
several studies conducted by the International Football Federation have identified the abuse of NSAIDs (Non-Steroidal Anti-Inflammatory Analgesics) in soccer players, indicating that almost 40% of the 2010 World Cup players took pain medication before each match. OBJECTIVE:
to identify the level of knowledge about NSAIDs presented by professional footballers of the first division squads, through the analysis and reality of each team. METHOD:
surveys validated by the medical departments of each club were applied and through open and closed questions and multiple choice format, it was determined that: the age of the professional soccer players in the study ranges between 15 and 34 years. RESULTS:
regarding the knowledge of the pharmacological group that counteracts symptoms of pain, fever and inflammation; It was determined that there is great confusion and ignorance in relation to the identification of drugs and their conceptualization. Likewise, with respect to active principles that treat pain, fever and inflammation, a preference was noted for Ibuprofen, Paracetamol and Diclofenac. And that less than 50% of all footballers recognize the adverse effects of the drugs under study. CONCLUSION:
there are shortcomings regarding the knowledge of medications (NSAIDs), and that due to the haste with which they need to return to the courts, these sports professionals often trust people who are not trained in medicine or pharmacological issues.
INTRODUÇÃO:
vários estudos realizados pela Federação Internacional de Futebol identificaram o uso abusivo de NSAIDs (Analgésicos Antiinflamatórios Não Esteróides) em jogadores de futebol, indicando que quase 40% dos jogadores da Copa do Mundo de 2010 tomavam analgésicos antes de cada partida. OBJETIVO:
identificar o nível de conhecimento sobre os AINE apresentado por futebolistas profissionais das equipes da primeira divisão, por meio da análise e da realidade de cada equipe. MÉTODO:
foram aplicadas pesquisas validadas pelos departamentos médicos de cada clube e por meio de questões abertas e fechadas e no formato de múltipla escolha, determinou-se que: a idade dos jogadores profissionais de futebol em estudo varia entre 15 e 34 anos. RESULTADOS:
quanto ao conhecimento do grupo farmacológico que neutraliza os sintomas de dor, febre e inflamação; Constatou-se que existe grande confusão e desconhecimento em relação à identificação dos medicamentos e sua conceituação. Da mesma forma, no que diz respeito aos princípios ativos que tratam a dor, febre e inflamação, foi observada uma preferência para ibuprofeno, paracetamol e diclofenaco. E que menos de 50% de todos os jogadores de futebol reconhecem os efeitos adversos das drogas em estudo. CONCLUSÃO:
há lacunas no conhecimento sobre medicamentos (NSAIDs) e que, devido à pressa com que precisam retornar às quadras, esses profissionais do esporte costumam confiar em pessoas sem formação em medicina ou farmacologia.