Neuroética: supuestos a través de publicaciones en el campo
Neuroethics: Assumptions through publications in the field
Neuroética: suposições através de publicações no campo

Rev. colomb. bioét; 14 (1), 2019
Publication year: 2019

El avance de la tecnociencia ha permitido un progreso importante en el conocimiento del cerebro, lo que se acompaña de desafíos que surgen a partir de procesos de evaluación e intervención de este maravilloso y complejo órgano. Estos desafíos son abordados, en parte, por un nuevo saber: la Neuroética, con una notable relevancia en la actualidad, y visible a través de publicaciones científicas. El objetivo del presente artículo es, por tanto, describir los supuestos que se reflejan a través de los temas que se publican en Neuroética, hasta el año 2018. La metodología utilizada involucró la revisión de bases de datos y motores de búsqueda de revistas científicas en diferentes áreas del conocimiento, con la palabra clave Neuroética (neuroethics). La mirada general de las publicaciones sugiere una percepción cerebrocentrista de la Neuroética y una tendencia atomizadora por los deseos de sobreespecificar y subdividir el campo.
Technoscience advance has allowed important progress in brain knowledge brain, accompanied by challenges from brain evaluation and intervention. These challenges are addressed, in part, by a new knowledge: Neuroethics, currently relevant and visible through scientific publications. Therefore the aim of this article is to describe assumptions through the publications in Neuroethics, in 4 years. The methodology used involved databases revision and search engines of scientific journals in different knowledge areas. The keyword used was “Neuroethics”. The general view suggests a braincentered perception of neuroscience and a atomizing tendency for overspecify and subdivide the field
O avanço da ciência e da tecnologia tem permitido avanços significativos na compreensão do cérebro, que é acompanhado por desafios decorrentes de processos de avaliação e intervenção deste órgão maravilhoso e complexo. Estes desafios são abordados, em parte, por um novo conhecimento: Neuroethics, com notável relevância hoje, e visível através de publicações científicas. O objectivo deste artigo é, por conseguinte, para descrever os pressupostos reflectidas através tópicos publicados em Neuroética, em um curso de 4 anos. A metodologia envolveu revisão bases de dados e motores de busca de revistas científicas em diferentes áreas do conhecimento, com a palavra chave “neuroética” (Neuroethics). A visão geral das publicações sugere uma percepção da neurociência centrada no cérebro e a tendência de atomização para os desejos de superespecificar e subdividir o campo.

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