Conocimientos y actitudes de profesionales de cuidados paliativos sobre voluntades anticipadas en región metropolitana, Chile
Palliative care professionals knowledge and attitudes regarding advance directives in metropolitan region, Chile
Conhecimento e atitudes dos profissionais de cuidados paliativos em diretrizes antecipadas na região metropolitana, Chile
Rev. colomb. bioét; 13 (2), 2018
Publication year: 2018
Las Voluntades Anticipadas (vvaa) son una herramienta recomendada para la toma de decisiones en salud al final de la vida, fundamentadas en los principios de respeto por la autonomía y de beneficencia. En Chile no son reconocidas jurídicamente y no configuran una práctica habitual, existiendo escasa literatura teórica y empírica sobre el tema. Este trabajo tiene como objetivo determinar el nivel de conocimientos y actitudes sobre las vvaa en profesionales —médicos(as), enfermeros(as), psicólogos(as)— de cuidados paliativos. Se realizó un estudio descriptivo trasversal por medio de un cuestionario diseñado por la investigadora. Se invitó a participar a 107 profesionales de las 19 Unidades de Cuidados Paliativos del sistema de salud público de la Región Metropolitana, con una tasa de respuesta de 76.6% (n=82). La edad media de los participantes era de 40.4 ± 12 años, 80% mujeres. El 45.1% son médicos(as), el 34.1% enfermeros(as) y 20.7% psicólogos(as).El 98.8% refiere estar muy de acuerdo con que es conveniente para las personas planificar sus deseos sobre cuidados del final de la vida —79% y 19.8% respectivamente—. Un 87% declara haber escuchado el término de las vvaa. En cuanto a conocimientos, sobre un total de 6 preguntas, el 64.6% de los participantes contestó menos de 4 correctas. El 70.8% responde acertadamente a la definición más apropiada. Se observa un alto reconocimiento del término de las VVAA, contrastando con un nivel de conocimiento relativamente bajo sobre los elementos específicos y legislativos de las mismas. Estos resultados demuestran una actitud positiva de los participantes hacia la planificación de cuidados al final de la vida.
Advance Directives are grounded on the principles of respect for autonomy and beneficence. They are recommended in order to facilitate better health decision-making at the end of life. In Chile, they are not legally recognised, and there is limited evidence on the practice, attitudes and knowledge of Advance Directives in our setting.This study aims to determine the degree of knowledge and attitudes towards Advance Directives in palliative care professionals (medical doctors, nurses, psychologists). A descriptive cross-sectional study was carried out by means of a questionnaire specifically designed for this study by the researcher. 107 professionals from the 19 Palliative Care Units in the public healthcare system in the Metropolitan Region were invited to participate. The response rate was 76.6% (n=82). Participant’s average age was 40.4 ± 12 years, and 80% were women. Among the professionals, 45.1% were physicians, 34.1% nurses and 20.7% psychologists.A 98.8% of participants agree/strongly agree —19.8% and 79% respectively— that it is convenient for people to plan and write their wishes about end-of-life care. The term Advance Directives has been heard by 87% of respondents. Regarding knowledge, 64.6% of the participants answered correctly less than 4 over 6 questions, and 70.8% responded correctly to the most appropriate definition of Advance Directives. The high recognition of the term Advance Directives contrasts with a relatively low level of knowledge about specific and legislative elements of this issue. These results demonstrate a positive attitude of the participants towards end-of-life care planning.
As Diretrizes Avançadas são uma ferramenta recomendada para tomar decisões de saúde no final da vida, com base nos princípios de respeito à autonomia e da beneficência. No Chile, eles não são legalmente reconhecidos e há evidências limitadas sobre a prática, atitudes e conhecimento sobre o Diretrizes Avançadas em nosso meio.O presente trabalho tem como objetivo determinar o nível de conhecimentos e atitudes sobre Diretrizes Avançadas em profissionais (médicos, enfermeiros, psicólogos) de cuidados paliativos. Um estudo descritivo transversal foi realizado por meio de um questionário elaborado pelo pesquisador. Particioaram 107 profissionais das 19 Unidades de Cuidados Paliativos do sistema de saúde pública da Região Metropolitana, com una taxa de resposta de 76.6% (n=82). A idade média de 40.4 ± 12 anos, 80% mulheres. 45.1% médicos, 34.1% enfermeiros e 20.7% psicólogos.98.8% disseram então muito de acordo/de acordo (79% e 19.8% respetivamente) que é conveniente para as pessoas planejar e escrever seus desejos em relação aos cuidados de fim de vida. 87% afirmam ter ouvido o termo Diretrizes Antecipadas. Em termos de conhecimento, de um total de 6 perguntas, 64.6% dos participantes responderam menos de 4 corretas. 70.8% respondem corretamente à definição considerada mais apropriada. Há um alto reconhecimento do termo Diretrizes Antecipadas, contrastando com um nível relativamente baixo de conhecimento sobre elementos específicos e legislativos do mesmo. Estes resultados demonstram uma atitude positiva dos participantes em relação ao planejamento dos cuidados no final da vida.