Estima (Online); 19 (1), 2021
Publication year: 2021
Objetivo:
conhecer o perfil sociodemográfico e clÃnico das pessoas com incontinência urinária em ambulatório de Hospital Universitário. Métodos:
estudo transversal, em que se utilizou formulário semiestruturado com 63 mulheres que aguardavam atendimento nos ambulatórios de ginecologia e urologia, entre os meses de julho e agosto de 2019. Os dados foram processados no software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS 20.0. Resultados:
foram realizadas entrevistas com mulheres com idade entre 19 e 77 anos. Dessas, 55,6% mantinha vida sexual ativa; 85,7% apresentava doença preexistente; 69,8% presentou perda urinária ao tossir, espirrar, sorrir, colocar peso e/ou fazer esforços; 12,7% precisa urinar assim que sentem vontade; e 17,5% apresenta perda de urina nas duas situações. Cerca de 35% procurou consulta devido à bexiga baixa e/ou perda de urina; 27% teve de 4 a 5 gestações. Dentre os fatores de risco associado à incontinência urinária, 28,6% tinha diabetes mellitus, 61,9% hipertensão arterial, 82,5% fazia uso de medicação contÃnua, 11,1% era obesa, 34,9% relatou problemas de constipação e 74,6% fez cirurgias pélvicas. Conclusão:
concluiu-se que todas as mulheres do estudo apresentaram mais de um fator de risco para desenvolver incontinência urinária, reforçando sua multifatorialidade, bem como a importância de um tratamento holÃstico e multiprofissional.
Objective:
to know the sociodemographic and clinical profile of people with urinary incontinence in an outpatient clinic of a University Hospital. Methods:
cross-sectional study, using a semi-structured form with 63 women who were awaiting care at the gynecology and urology outpatient clinics, between the months of July and August 2019. The data were processed in the software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS 20.0. Results:
interviews were carried out with women aged between 19 and 77 years. Of these, 55.6% maintained an active sex life; 85.7% had pre-existing disease; 69.8% presented urinary loss when coughing, sneezing, smiling, putting on weight and/or making efforts; 12.7% need to urinate as soon as they feel like it; and 17.5% had loss of urine in both situations. About 35% sought consultation due to low bladder and/or loss of urine; 27% had 4 to 5 pregnancies. Among the risk factors associated with urinary incontinence, 28.6% had diabetes mellitus, 61.9% had arterial hypertension, 82.5% used continuous medication, 11.1% was obese, 34.9% reported constipation problems and 74.6% underwent pelvic surgery. Conclusion:
it was concluded that all women in the study had more than one risk factor for developing urinary incontinence, reinforcing their multifactoriality, as well as the importance of a holistic and multiprofessional treatment.
Objetivo:
Conocer el perfil sociodemográfico y clÃnico de personas con incontinencia urinaria en una consulta externa de un Hospital Universitario. Métodos:
El estudio transversal, se utilizó un formulario semiestructurado con 63 mujeres que se encontraban en espera de atención en las consultas externas de GinecologÃa y UrologÃa, entre los meses de julio y agosto de 2019. Los datos se procesaron mediante el Paquete EstadÃstico de la Ciencias sociales:
software SPSS. Resultados:
Se realizaron entrevistas con mujeres,; edad entre 19 y 77 años; mantuvieron una vida sexual activa 55,6% y 85,7% tenÃan enfermedad preexistente. Presentaron pérdidas urinarias al toser, estornudar, sonreÃr, engordar y/o realizar esfuerzos 69,8%; El 12,7% necesita orinar tan pronto como le apetece y el 17,5% tiene pérdida de orina en ambas situaciones. Aproximadamente el 35% buscó consulta debido a la disminución de la vejiga y / o la pérdida de orina; El 27% tuvo de 4 a 5 embarazos. Entre los factores de riesgo asociados a la incontinencia urinaria, el 28,6% tenÃa diabetes mellitus, el 61,9% hipertensión arterial, el 82,5% usaba medicación continua; El 11,1% eran obesos; 34,9% informó problemas de estreñimiento; El 74,6% se sometió a cirugÃa pélvica. Conclusión:
Se concluye que todas las mujeres del estudio tenÃan más de un factor de riesgo para desarrollar IU, reforzando su multifactorialidad, asà como la importancia de un tratamiento holÃstico y multiprofesional