Impacto do desfecho neonatal em puérperas de recém-nascidos portadores de anomalia congênita
Neonatal outcome impact in puerperal mothers of newborns with congenital anomaly
Impacto del deshacer neonatal en puérperas de recién nacidos portadores de anomalÃa congénita
Cogit. Enferm. (Online); 20 (2), 2015
Publication year: 2015
The aim of this study was to identify signs of stress in puerperal women arising from the coping
process of gestation of a fetus with a congenital anomaly. This was a cross-sectional study developed at the fetal medicine outpatient clinic of the Federal University of São Paulo between January and April 2014.
Two data collection instruments were used for this study:
a questionnaire on sociodemographic identification and reproductive history, and the Revised Impact of Event Scale, which were applied to 24 puerperal women. Signs of stress were identified in 62.5% of the study subjects; of these, 41.7% gestated a non-viable fetus. In regard to the gestational period of diagnosis of the fetus, 75% of the women received diagnosis in the second trimester of pregnancy, and of the total number of subjects, 37.5% presented high likelihood of having post-traumatic stress disorder. Thus, early diagnosis enables higher quality care to pregnant women/couples/families, thereby encouraging postpartum development with less stress (AU).
Este estudo teve por finalidade identificar em puérperas, sinais de estresse decorrentes do processo
de enfrentamento da gestação de um feto portador de anomalia congênita. Trata-se de um estudo transversal, realizado no ambulatório de medicina fetal da Universidade Federal de São Paulo, entre janeiro e abril de 2014.
Para este estudo foram utilizados dois instrumentos de coleta de dados:
um formulário de identificação sociodemográfica e de antecedentes reprodutivos e a Escala do Impacto do Evento- Revisada, aplicados a 24 puérperas. Foram identificados sinais de estresse em 62,5% das puérperas estudadas, sendo que destas, 41,7% gestaram fetos inviáveis. Quanto ao perÃodo gestacional do diagnóstico fetal, verificou-se que 75% das mulheres o receberam no 2º trimestre de gestação e do total, 37,5% apresentaram alta probabilidade de ter transtorno de estresse pós-traumático. Assim, podemos supor que o diagnóstico precoce permite assistência de maior qualidade a gestante/casal/famÃlia, favorecendo evolução pós-parto com menor estresse (AU).
Este estudo tuvo por finalidad identificar en puérperas señales de estrés decurrientes del proceso de afrontamiento de la gestación de un feto portador de anomalÃa congénita. Es un estudio transversal, realizado en el ambulatorio de medicina fetal de Universidad Federal de São Paulo, entre enero y abril de 2014.