Helminth fauna of Norops fuscoauratus (D'Orbigny, 1837) (Squamata: Dactyloidae) in the Atlantic Forest, northeastern Brazil
Helmintofauna de Norops fuscoauratus (D'Orbigny, 1837) (Squamata: Dactyloidae) na Mata Atlântica, Nordeste, Brasil

Braz. j. biol; 82 (), 2022
Publication year: 2022

The composition of macro endoparasites associated with the lizard Norops fuscoauratus (Squamata) was analysed in two localities in the Atlantic Forest on the northeast of Brazil between December 2012 and July 2015. 74 specimens of N. fuscoauratus were examined and five species of helminths were reported, being: (a) for the population of Pernambuco: Cystacanth (Prevalence=37.5%), Physaloptera retusa Rudolphi, 1819 (Prevalence=4.16%), larva of flatworm (Prevalence=2.08%), Rhabdias sp. (Prevalence=2.08%) and Strongyluris oscari Travassos, 1923 (Prevalence=2.08%), and (b) of Alagoas: S. oscari (Prevalence=17.85%) and Rhabdias sp. (Prevalence=3.57%). The differences in the composition of endoparasites in the two populations are attributed to individualities of environments occupied by the lizards. The collection period does not influence the abundance of parasites, but when associated with sex, there was a positive correlation with the abundance of helminths, with more females than males being infected with parasites in the rainy season.
A composição de macro endoparasitas associada com o lagarto Norops fuscoauratus (Squamata) foi analisada em duas localidades da Mata Atlântica no nordeste do Brasil, entre dezembro de 2012 e julho de 2015. 74 espécimes foram examinados e cinco espécies de helmintos foram encontradas, sendo: (a) para a população de Pernambuco: Cistacanto (Prevalência=37.5%), Physaloptera retusa Rudolphi, 1819 (Prevalência=4.16%), larva de platelminto (Prevalência=2.08%), Rhabdias sp. (Prevalência =2.08%) e Strongyluris oscari Travassos, 1923 (Prevalência =2.08%) e (b) Alagoas: S. oscari (Prevalência=17.85%) e Rhabdias sp. (Prevalência =3.57%). As diferenças na composição dos endoparasitas nas duas populações pode ser atribuída as individualidades dos ambientes ocupados por esses lagartos. O período de coleta não influenciou na abundância de parasitas, mas quando associado com o sexo, houve uma correlação positiva com a abundância de helmintos, com mais fêmeas do que machos, infectadas na estação chuvosa.

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