Brazilian's frequency of anxiety, depression and stress symptoms in the COVID-19 pandemic
Frequência de sintomas de ansiedade, depressão e estresse em brasileiros na pandemia COVID-19

Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online); 21 (supl.2), 2021
Publication year: 2021

Abstract Objectives:

to analyze the frequency of anxiety, stress and depression in Brazilians during the COVID-19 pandemic period.

Methods:

cross-sectional study conducted with Brazilians during the COVID-19 pandemic. Data collection was performed via an online electronic form containing self-reported sociodemographic and mental health variables using the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS-21) using the snow-ball sampling technique. For the whole study, a significance level of 0.05 was considered, except for the application of the stepwise method, which considered a level of 0.2.

Results:

1,775 people responded the survey, mostly women (78.07%), white (58.13%), single (45.78%), currently working (63.74%). 32.03% received psychotherapy or some type of emotional support before the pandemic, 19.03% had some psychiatric diagnosis and 8.49% started some support after the beginning of the pandemic. The mean scores investigated by the DASS-21 scale were 5.53869 for depression, 4.467334 for anxiety and 8.221202 for stress.

Conclusions:

during the COVID-19 pandemic, sociodemographic and mental health characteristics were mapped and in Brazilians and the symptoms of anxiety, depression and stress were identified mainly in women, single people, who did not currently work and already had some previous mental health symptom.

Resumo Objetivos:

analisar a frequência de ansiedade, estresse e depressão em brasileiros no período da pandemia COVID-19.

Métodos:

estudo transversal, realizado com brasileiros durante a pandemia COVID-19. A coleta de dados foi realizada via formulário eletrônico online contendo variáveis sociodemográficas e de saúde mental autodeclaradas através da escala de depressão, ansiedade e estresse (DASS-21) utilizando a técnica snow-ball sampling. Para todo o estudo foi considerado um nível de significância de 0.05, salvo a aplicação do método stepwise que considerou um nível de 0.2.

Resultados:

1.775 pessoas responderam à pesquisa, maioria mulheres (78,07%); brancos (58,13%); solteiros (45, 78%); trabalhando atualmente (63,74%). Faziam psicoterapia ou recebiam algum tipo de suporte emocional antes da pandemia 32,03%; 19,03% tinham algum diagnóstico psiquiátrico e 8,49% iniciaram algum suporte após o início da pandemia. As médias dos escores investigados pela escala DASS-21 foram: 5,53869 para depressão; 4,467334 para ansiedade e 8,221202 para estresse.

Conclusão:

na pandemia COVID-19 foram mapeadas características sociodemográficas e de saúde mental e em brasileiros e identificados sintomas de ansiedade, depressão e estresse principalmente em mulheres, pessoas solteiras, que não trabalham atualmente e já apresentavam algum sintoma de saúde mental anterior.

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