J. nurs. health; 11 (2), 2021
Publication year: 2021
Objetivo:
detectar a prevalência de depressão pós-parto e fatores sociodemográficos em puérperas atendidas em uma unidade por equipes de Saúde da Família. Método:
estudo observacional descritivo, com abordagem quantitativa. Participaram 92 puérperas atendidas pelas Equipes Saúde da Família do município de Teresina, Piauí. A coleta ocorreu de dezembro 2018 a abril 2019. Aplicou-se um questionário envolvendo variáveis socioeconômicas, junto Escala Edimburgo. Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados:
a prevalência de depressão pós-parto nas puérperas foi 39,13%. Predominaram as puérperas com união estável (36,96%), na faixa etária 18 a 22 anos (44,57%), a maioria declarou cor/raça parda (76,9%) e ocupação do lar (77,17%). Conclusão:
a elevada prevalência da Depressão Pós-Parto aponta para a necessidade de provocar mudanças no modelo assistencial destinado à mulher no ciclo gravídico-puerperal, com ênfase na promoção de intervenções que possam minimizar os fatores de risco para este agravo.(AU)
Objective:
to detect the prevalence of postpartum depression in puerperal women attended in a unit by Family Health teams. Method:
descriptive observational study, with a quantitative approach. The participants were 92 puerperal women attended by the Family Health Strategy Teams of the municipality of Teresina, Piaui. Data was collected from December 2018 to April 2019. A questionnaire socioeconomic was applied, in addition to the Edinburgh Postnatal Depression Scale. The results were analyzed by means of descriptive statistics. Results:
the prevalence of postpartum depression was verified in 39.13%. Puerperal women with a stable union predominated (36.96%), aged between 18 and 22 years old (44.57%), the majority declared color / brown race (76.9%) and home occupation (77.17%). Conclusion:
the high prevalence of Postpartum Depression points to the need to provoke changes in the model of care for women in the pregnancy-puerperal cycle, with emphasis on the promotion of interventions that can minimize this condition.(AU)
Objetivo:
detectar prevalencia de depresión posparto en puérperas atendidas en una unidad por equipos de Salud de la Familia. Método:
estudio observacional descriptivo, con abordaje cuantitativo. Los participantes fueron 92 puérperas atendidas por los Equipos de Estrategia de Salud de la Familia en la ciudad de Teresina, Piauí. La recolección de datos se llevó a cabo desde diciembre de 2018 hasta abril de 2019. Se aplicó un cuestionario socioeconómico, además de la Escala de Depresión Posparto de Edimburgo, los resultados se analizaron mediante estadística descriptiva. Resultados:
la prevalencia de depresión posparto en 39,13%. Predominaron las mujeres puerperales con unión estable (36,96%), con edades comprendidas entre 18 y 22 años (44,57%), la mayoría declaró color / raza morena (76,9%) y ocupación domiciliaria (77,17%). Conclusión:
la alta prevalencia de depresión posparto apunta a la necesidad de generar cambios en el modelo de atención a la mujer en el ciclo embarazo-puerperal, con énfasis en promover intervenciones que minimicen esta condición.(AU)