Bar, soft and dri post-hepatic transplantation: what is the best for survival analysis?
Bar, soft e dri pós-transplante hepático: qual é o melhor para análise da sobrevida?

ABCD (São Paulo, Impr.); 34 (1), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Background:

Liver transplantation is the treatment of choice for patients with terminal liver disease. The Balance of Risk Score (BAR), Survival Outcomes Following Liver Transplantation (SOFT) and Donor Risk Index (DRI) scores are predictive systems for post-transplant survival.

Aim:

To evaluate the most accurate score and the best cutoff point for each predictor in the brazilian population.

Method:

Retrospective cross-sectional study of 177 patients. Data on the recipient, donor and transplant were analyzed and the prognostic scores BAR, SOFT and DRI were calculated for each transplant. To determine the BAR and SOFT cutoff points associated with death in three months, ROC curves were adjusted.

Results:

The best cutoff point for BAR was 9 points with an area under the ROC curve=0.69 and for SOFT it was 12 points with an area under the ROC curve=0.73. The DRI score did not discriminate survival (p = 0.139).

Conclusion:

The SOFT score proved to be better than BAR for survival analysis post-hepatic transplantation and the DRI was not effective.

RESUMO Racional:

Transplante hepático é tratamento de escolha para pacientes com doença hepática terminal. Os escores Balance of Risk Score (BAR), Survival Outcomes Following Liver Transplantation (SOFT) e o Donor Risk Index (DRI) são sistemas preditores de sobrevida após o transplante.

Objetivo :

Avaliar o escore de maior acurácia e o melhor ponto de corte de cada preditor na população brasileira.

Método :

Estudo retrospectivo transversal de 177 pacientes. Foram analisados dados sobre o receptor, doador e o transplante e calculados os escores prognósticos BAR, SOFT e DRI para cada transplante. Para a determinar os pontos de corte de BAR e SOFT, associados a óbito em três meses, foram ajustadas curvas ROC.

Resultados :

O melhor ponto corte para BAR foi 9 pontos com área sob a curva ROC=0,69 e para SOFT foi 12 pontos com área sob a curva ROC=0,73. O escore DRI não discriminou a sobrevida (p=0,139).

Conclusão:

O escore SOFT mostrou-se melhor do que o BAR para análise de sobrevida pós-transplante hepático, e o DRI não foi efetivo.

More related