Proteção social e experiências terapêuticoocupacionais: a vida na pandemia de Covid-19
Protección social y experiencias terapéutico-ocupacionales: la vida en la pandemia de Covid-19
Social protection and therapeutic-occupational experiences: life during the Covid-19 pandemic
Interface (Botucatu, Online); 25 (supl.1), 2021
Publication year: 2021
São tecidas neste texto algumas reflexões em torno das respostas que têm sido empreendidas pelos setores da saúde, previdência social e assistência social, que compõem a seguridade social no Brasil, tomando-se a sua centralidade, que deveria ser assumida para o enfrentamento da pandemia causada pelo SARS-Cov-2. Com essa leitura de contexto e com o pressuposto de uma ação profissional para a participação social com autonomia, partilham-se experiências de intervenção em Terapia Ocupacional Social com jovens que vivem em periferias urbanas e, certamente, pobres para o mercado/consumo, mas ricos de vida, na pandemia de Covid-19. O intuito foi produzir um cuidado que se coaduna com a proteção social e se direciona, na defesa do valor inegociável de cada vida e do seu pulsar, para a promoção de uma circulação emancipatória, questão agravada, mas anterior à pandemia e sempre presente entre esses jovens. (AU)
En este texto se tejen algunas reflexiones alrededor de las respuestas que han emprendido los sectores de la salud, previsión social y asistencia social que componen la seguridad social en Brasil, tomando su centralidad, que debería ser asumida para el enfrentamiento de la pandemia causada por el SARS-Cov-2. Con esa lectura de contexto y con el presupuesto de una acción profesional para la participación social con autonomía, se comparten las experiencias de intervención en Terapia Ocupacional Social con jóvenes que viven en periferias urbanas, ciertamente pobres para el mercado/consumo, pero ricos en vida, durante la pandemia de Covid-19. El objetivo fue producir un cuidado que se une con la protección social y se dirige, en la defensa del valor innegociable de cada vida y de su pulsación, hacia la promoción de una circulación emancipadora, cuestión agravada por la pandemia, pero anterior a ella, y siempre presente entre esos jóvenes. (AU)