Therapeutic leisure: action research with healthcare workers from mental health services for users of alcohol and other drugs
Ocio terapéutico: investigación-acción con trabajadores de servicios de salud mental, alcohol y otras drogas
Lazer terapêutico: pesquisa-ação com trabalhadores de serviços de saúde mental, álcool e outras drogas

Movimento (Porto Alegre); 26 (), 2020
Publication year: 2020

Abstract:

Objective:To understand everyday representations of mental health workers about leisure, drugs and education.

Method:

Emancipatory Action Research developed in ten workshops with 11 participants working at mental health services. The analysis was based on the theory of everyday representations.

Results:

The dominant mentality about drug users and drug education was revealed as associated with a conservative and prohibitionist perspective. The forms of therapeutic leisure traditionally adopted in health services were critically represented as a method for controlling users.

Conclusions:

The adoption of emancipatory leisure workshops is recommended in health services focused on alcohol and other drugs.

Resumen:

Objetivo: Comprender las representaciones cotidianas de trabajadores de la salud mental sobre ocio, drogas y educación.

Método:

investigación-acción emancipadora, desarrollada en diez talleres, con 11 participantes de servicios de salud mental. El análisis estuvo basado en la teoría de las representaciones cotidianas.

Resultados:

la mentalidad dominante con respecto a los consumidores de drogas y a la educación en el área se mostró conservadora y prohibicionista. El ocio terapéutico, tradicionalmente utilizado en los servicios, fue representado críticamente como un método de control de los usuarios.

Conclusiones:

se sugiere la adopción de talleres educativos de ocio de carácter emancipador en los servicios de salud mental, alcohol y otras drogas.

Resumo:

Objetivo: Compreender as representações cotidianas de trabalhadores da saúde mental sobre lazer, drogas e educação.

Método:

pesquisa-ação emancipatória, desenvolvida em dez oficinas, com 11 participantes de serviços de saúde mental. A análise baseou-se na teoria das representações cotidianas.

Resultados:

A mentalidade dominante, relativa a consumidores de drogas e à educação nessa área, mostrou-se conservadora e proibicionista. O lazer terapêutico tradicionalmente usado nos serviços foi representado criticamente como método de controle dos usuários.

Conclusões:

Sugere-se a adoção de oficinas educativas de lazer de caráter emancipatório em serviços de saúde mental, álcool e outras drogas.

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